A redução do poder de compra do brasileiro, causada principalmente pela queda na renda e na aceleração da inflação, ainda é um dos principais fatores para que o varejo caminhe com o freio de mão puxado em 2022. Lojistas aguardam um segundo semestre melhor em vendas e no resultado final dos negócios. E para isso, tecnologia e boas práticas são fundamentais para que eles apostem no lucro de suas operações.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do comércio varejista ampliado registraram alta de 1,1% no primeiro trimestre de 2022, se comparadas ao mesmo período do ano passado. Só no mês de março elas superaram o desempenho de 2021 em 4,5%. No mês de fevereiro também houve crescimento nessa base de comparação (0,3%).
Ao varejista que ainda não havia se preparado para a transformação digital, esse é o momento para recorrer à tecnologia e boas práticas para viabilizar a continuidade de suas operações e garantir vendas mais eficientes no segundo semestre. Segundo a consultoria KPMG, 2022 deve ser um ano de reestruturação para o setor do varejo e as companhias continuarão em processo de adaptação de suas estratégias, principalmente em relação aos meios digitais e tecnologias.
Na retomada do varejo pós-pandemia, é preciso o empresário estar atento a algumas tendências, tecnologia e boas práticas que terão uma grande influência sobre o sucesso dos negócios: a digitalização das lojas físicas, a revolução dos meios de pagamento, o consumidor no centro do negócio e o varejo pós-pandemia é tech. Nesse último ponto, integrar o chatbot, e-mail, SMS, WhatsApp, internet e tantos outros canais, é algo que o varejista não deve ignorar.
A tecnologia e as boas práticas levam o varejista à necessidade de inovação e de olho no aumento da conveniência e da flexibilidade do processo de compra para o consumidor e a importância de uma presença omnichannel mais intensa. Com a retomada da presencialidade, aliada à mudança de hábitos do consumidor, a omnicanalidade é cada vez mais relevante. De acordo com o estudo da McKinsey, 84% das pessoas que participaram de um estudo, compram em lojas físicas, 76% online com entrega em casa, seguidos por uma parcela de 27% que compram online com coleta em pick up point.
Pesquisa da consultoria KPMG revela que nunca é demais repetir: o e-commerce é, definitivamente, o "novo normal". A mudança de hábitos que veio para ficar deve ser incorporada de todas as formas e em todos os momentos da jornada do consumidor. O tempo da entrega, o processo de rastreamento e comunicação com o cliente são experiências importantes que podem conquistar consumidores exigentes.
E para atender esse público do e-commerce com tecnologia e boas práticas, ter uma operação eficiente na retaguarda, sem perdas, é a primeira missão para o varejista. Para ajudar o empresário na operação, o Gatetransfer, por exemplo, é uma solução de monitoramento de recebimento de mercadoria que oferece informações precisas e corretas sobre os itens, alimentando todo o processo de controle de estoque e de vendas.
O Gatetransfer dá ao varejista uma gestão mais eficaz dos processos, através da busca inteligente de vídeos para revisar e auditar os processos com as melhores práticas de mercado. Com isso é possível reduzir as perdas, aumentar a produtividade, revisar e garantir o bom andamento dos processos.
Como diz o velho ditado popular, o cliente tem sempre razão e, mais ainda, lugar marcado no centro dos processos. Adote uma estratégia que envolva aumentar o uso de ferramentas capazes de melhorar a jornada dos consumidores. Equipamentos no checkout (ponto de venda) melhoram a produtividade da equipe de loja e ajudam na experiência do consumidor.
Como no ambiente online a experiência de compra é rápida e favorável, filas e “atritos” não fazem parte do vocabulário dos clientes. Assim, esperar em fila de caixa, “caixa travando” ou problemas na hora de pesar produtos na balança, são situações inadmissíveis para os consumidores de hoje. Por isso automatizar o PDV é tão importante.
Para o PDV, o XReader, que utiliza visão computacional, inteligência artificial e deep learning no núcleo de tecnologia, é uma excelente solução para supermercados, lojas, farmácias, casas de materiais de construção e operações delivery. Com um sistema de leitura automática de código de barras e identificação de produto por imagem, a solução proporciona ao cliente uma compra, especialmente aquela de grandes volumes, de forma muito mais rápida. Além disso, o sistema evita ainda que algum item passe pelo leitor sem ser registrado, eliminando as perdas por erro de leitura ou fraude do operador.
O XReader faz a leitura de um produto por segundo, muito mais rápido do que uma operadora de checkout tradicional. Ou seja, em um minuto ele consegue contabilizar 60 itens, enquanto um operador conseguiria passar, no mesmo tempo, uma média de 20 a 30 produtos. Com ele, que não necessita de integração com a frente caixa, o varejista tem ganho de produtividade e tempo com os operadores e, o melhor, diminui suas filas, que, junto com a ruptura, são os piores gargalos de uma loja.
Usar a tecnologia para ajudar no dia a dia da sua loja é a melhor forma para melhorar os processos que fazem o seu negócio caminhar. As ferramentas para o varejo chegam como importantes aliadas do varejista para melhorar os resultados de vendas e reduzir erros operacionais que causam prejuízos.
Se você não está no mesmo compasso dos concorrentes, é hora de mudar a chave. O segundo semestre de 2022 está logo aí e é preciso colocar as mãos na massa. Vamos trabalhar, afinal, tecnologia e boas práticas não faltam.