Entra ano, sai ano, terminado o Carnaval, o varejo supermercadista prepara suas gôndolas e prateleiras para receber deliciosos e recheados ovos de Páscoa com promoções e campanhas para a primeira grande data de consumo na temporada. E quer uma boa notícia? Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as expectativas para a Páscoa de 2023 são altas, com um crescimento de 30% nas vendas. No ano passado, o comércio em geral faturou R$ 2 bilhões.
Hailton Santos

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Perdas no Varejo, CFTV, Equipe e Treinamento, Frente de Caixa, Furtos internos
O ano de 2023 já começou e promete muito. As expectativas são altas e o ar de desconfiança do varejo pode dissipar com o tempo. Mas uma coisa é certa: para as boas vendas já neste primeiro semestre, o conhecimento sobre o comportamento do consumidor, oferecendo boas jornadas de compras, torna-se crucial, ao mesmo tempo em que a tecnologia ganha relevância para o sucesso das empresas. Assim, é imperativo o varejista contar com tecnologias que atuem no auxílio às vendas sem atrito e que promovam boas experiências ao cliente.
Perdas no Varejo, Monitoramento de Segurança Eletrônica, Experiência do Consumidor, Frente de Caixa
O Paulo, do Mercadinho Central, famoso em um bairro na zona sul da capital paulista, até vendia bem, mas no final do mês contabilizava que o lucro não era exatamente o que esperava. Do outro lado da cidade, na zona norte, a rede supermercadista Paulistana, com milhares de clientes a mais do que o mercadinho do Paulo, também enfrentava o mesmo problema. Suas lojas viviam repletas de clientes, mas o resultado financeiro ao findar do mês poderia ter sido muito melhor. Ambos, à sua maneira, descobriram de que um trabalho de prevenção de perdas seria necessário para rentabilizar o lucro de suas empresas.
Embora a digitalização esteja cada vez mais presente na vida dos brasileiros por meio das fintechs e do Pix, a circulação de dinheiro em cédulas no comércio subiu durante a pandemia. Ao todo, foram R$ 331 bilhões em circulação por meio de 7,6 bilhões de cédulas, um número 21% superior em relação ao período que precede à propagação do Covid-19, como aponta o Banco Central. Diante desse cenário, torna-se necessário o uso da tecnologia na gestão do numerário por parte dos varejistas, como forma de dar mais segurança e agilidade às operações.
O que corrobora ainda mais com essa necessidade é a pesquisa elaborada pela Boanerges & Cia, consultoria especializada em varejo financeiro. De acordo com ela, atualmente a forma de pagamento mais comum no varejo brasileiro ainda é mesmo o dinheiro. De um total de R$ 2,497 bilhões de pagamentos realizados no ano passado, 54% foram feitos dessa maneira, enquanto 27% foram com cartões. O volume total de dinheiro em circulação corresponde a aproximadamente 4% do PIB brasileiro, um percentual abaixo dos 8,9% registrados na China e dos 8,2% nos Estados Unidos.
Nem todos os varejistas no Brasil contam com uma área ou investem em prevenção de perdas de maneira eficiente. Pasmem, alguns deles, geralmente os de pequeno porte, acreditam que nem há necessidade. A eles, ou a qualquer outro varejista, alerto que com as margens cada vez mais apertadas por conta do aumento da concorrência e da disputa pela renda do consumidor, diminuir as perdas pode significar uma questão de sobrevivência para o seu negócio.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do comércio varejista ampliado registraram alta de 1,1% no primeiro trimestre de 2022, se comparado ao mesmo período de 2021. Só em março último as vendas foram 4,5% maiores do que o mesmo mês do ano passado. E o ritmo deve ser o mesmo até o final da temporada. A boa dica é que o varejo, sempre atuando com margens de lucro muito apertadas, pode rentabilizar mais seu negócio com ações que geram mais vendas e ao mesmo reduzem as perdas.
Perdas no Varejo, O profissional de Prevenção de Perdas, Proteção de Eletrônicos, Sistemas Antifurtos
A redução do poder de compra do brasileiro, causada principalmente pela queda na renda e na aceleração da inflação, ainda é um dos principais fatores para que o varejo caminhe com o freio de mão puxado em 2022. Lojistas aguardam um segundo semestre melhor em vendas e no resultado final dos negócios. E para isso, tecnologia e boas práticas são fundamentais para que eles apostem no lucro de suas operações.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Recebimento de Mercadorias
Páscoa (abril), Dia das Mães (maio), Dia dos Namorados (junho), Dia dos Pais (agosto), Dia das Crianças (outubro), Black Friday (novembro) e Natal (dezembro). O que essas datas têm em comum? Além de serem importantes para as pessoas pela simbologia, são veneradas pelo varejo e objeto de estratégias cada vez mais elaboradas pelos comerciantes e empresários para levar pessoas às lojas, aumentar as vendas, posicionar ou consolidar a marca. Elas também fazem parte do calendário estratégico anual dos varejistas para diminuir as perdas e obter mais lucro nas operações.
Perdas no Varejo, Segurança Eletrônica, Exposição segura de Eletrônicos, Proteção de Eletrônicos, Sistemas Antifurtos
No novo cenário do varejo brasileiro causado pela pandemia do coronavírus, ter diferentes canais de comunicação e de vendas passou a ser fundamental para as empresas do setor supermercadista. Nesse contexto “pipocaram” as vendas pelo e-commerce.
Segundo um levantamento feito pela Linx, especialista em tecnologia para o varejo e software de gestão, houve crescimento de 39,64% no número de pedidos e de 33,99% na receita das vendas comparando-se o ano de 2020 com o de 2021. O número de pedidos de janeiro a junho de 2021 cresceu 58,39% em relação ao mesmo período de 2020, enquanto de julho a dezembro o crescimento foi de 23,9%.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Furtos internos, Recebimento de Mercadorias
O calendário comercial brasileiro tem uma série de datas comemorativas no ano que atraem clientes e ampliam vendas. São aqueles períodos mais aguardados pelos varejistas de todos os setores, do supermercadista ao têxtil, passando pelo eletroeletrônico. Estão nesse rol o Natal, Black Friday, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Dia dos Namorados e a Páscoa. Fundamentalmente, proteger seu lucro é essencial, pois um fluxo alto de clientes na loja não é, necessariamente, sinônimo de um faturamento maior.
Trabalhando sempre com margens muito pequenas, o varejista, se não ficar bem alerta e com os olhos atentos nas ações de pessoas mal-intencionadas nessas datas, pode ter dores de cabeça com perdas oriundas de fraudes, desvios e furtos. Portanto, proteger seu lucro torna-se imperativo.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Furtos internos, Sistemas Antifurtos
Você, varejista, sabe o que é Opex (Operational Expenditure) e Capex (Capital Expenditure)? Entender ambos os conceitos até que não é difícil, mas é preciso tê-los bem alinhados diante das demandas, necessidades e, principalmente, das receitas da empresa. O tamanho e a expectativa de crescimento de uma empresa são pontos essenciais para elaborar a melhor estratégia de investimento. Antes de comprar (Capex) ou alugar (Opex) equipamentos, saiba delinear qual posição o seu negócio ocupa no mercado.
Varejista comprova aumento das vendas com a exposição de aparelhos eletrônicos ligados
Pesquisas apontam: aparelhos eletrônicos ao alcance do consumidor e funcionando aumentam cerca de 30% as vendas por impulso. Por este motivo, é muito importante encontrar uma forma segura de expor os eletrônicos e deixá-los livres para a experimentação. Mas qual seria a maneira ideal de mantê-los seguros, ligados e sem confinamento?
Perdas no Varejo, Experiência do Consumidor, Exposição segura de Eletrônicos