O varejo brasileiro perde, anualmente, bilhões de reais com quebras operacionais, erros administrativos e furtos (internos e externos). O índice médio das perdas no varejo em 2022 foi de 1,48%, o que representa algo em torno de R$ 31,7 bilhões, contabilizando que o varejo restrito movimentou R$ 2,14 tri no ano passado, como aponta a 6ª Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro elaborada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe). Para diminuir as perdas, ter um plano com boas práticas é essencial.
Perdas no Varejo, CFTV, Equipe e Treinamento, Frente de Caixa, Recebimento de Mercadorias, Proteção de Eletrônicos, Sistemas Antifurtos
Todo varejista já sabe: em um segmento onde as margens são muito apertadas, qualquer ganho com a eficiência operacional é fundamental para o sucesso da empresa. E com ela, a companhia consegue gerenciar seus recursos e processos de forma mais efetiva, reduzindo custos e aumentando a sua lucratividade. Ou seja, ponto vital para a saúde dos negócios. Um detalhe importante nesse cenário é a manutenção em dia das principais soluções tecnológicas presentes na loja.
Recheada de vantagens, a popular tecnologia de pagamentos Pix, que teve o início do seu desenvolvimento em 2018 e foi lançada em 2020 pelo Banco Central, está entre os meios de pagamentos mais utilizados no Brasil. A 4ª edição do Panorama dos Meios de Pagamento do Varejo Brasileiro, elaborada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a Qualibest, aponta que o Pix é aceito em 93% dos estabelecimentos físicos. Mas isso não quer dizer que o uso do dinheiro no varejo “morreu”.
Uso do dinheiro exige gestão de numerário mais eficiente no varejo
Quando começaram a “pipocar” os cartões de plástico, e mais recentemente, com o surgimento de novas modalidades como o PIX, muitos varejistas alardeavam o fim do uso do dinheiro como meio de pagamento nas lojas. No entanto, o valor de moedas e cédulas em espécie que circulam no Brasil subiu em 2022, como aponta o Banco Central (BC), que revela que o volume de recursos aumentou de R$ 339 bilhões em 2021 para R$ 342,3 bilhões de 2022. Hoje, estão em circulação 7,68 bilhões de cédulas e 29,48 bilhões de moedas. Isso significa que o varejo necessita de uma boa gestão de numerário para não comprometer suas operações.
Entra ano, sai ano, terminado o Carnaval, o varejo supermercadista prepara suas gôndolas e prateleiras para receber deliciosos e recheados ovos de Páscoa com promoções e campanhas para a primeira grande data de consumo na temporada. E quer uma boa notícia? Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as expectativas para a Páscoa de 2023 são altas, com um crescimento de 30% nas vendas. No ano passado, o comércio em geral faturou R$ 2 bilhões.
Perdas no Varejo, CFTV, Equipe e Treinamento, Frente de Caixa, Furtos internos
Tempo é dinheiro! Como a gestão de numerário pode ajudar a sua loja
Você que atua em uma empresa, seja ela de qual segmento for, certamente, já ouviu a frase “tempo é dinheiro”. E no varejo a expressão faz ainda mais sentido, especialmente se considerarmos a velocidade com que a transformação digital ocorreu nos últimos três anos. Por isso mesmo, a gestão de numerário automatizada, feita com o auxílio de tecnologias como cofres e recicladores inteligentes, agilizam a rotina do varejista, trazendo mais segurança e controle sobre os recebimentos em dinheiro.
Uma das maiores festas populares brasileiras, o Carnaval, está chegando. Neste ano ele ocorre entre 18 e 21 de fevereiro, além da Quarta-Feira de Cinzas, no dia 22. O período também é muito bom em vendas para os varejistas, especialmente do setor de supermercados com alimentos e bebidas. Drogarias e farmácias também costumam registrar um aumento na procura de alguns medicamentos, como analgésicos, além de preservativos. E o movimento de pessoas exige uma maior eficiência operacional e que, consequentemente, gere menos perdas no varejo.
CFTV, Frente de Caixa, Recebimento de Mercadorias, Sistemas Antifurtos
O ano de 2023 já começou e promete muito. As expectativas são altas e o ar de desconfiança do varejo pode dissipar com o tempo. Mas uma coisa é certa: para as boas vendas já neste primeiro semestre, o conhecimento sobre o comportamento do consumidor, oferecendo boas jornadas de compras, torna-se crucial, ao mesmo tempo em que a tecnologia ganha relevância para o sucesso das empresas. Assim, é imperativo o varejista contar com tecnologias que atuem no auxílio às vendas sem atrito e que promovam boas experiências ao cliente.
Perdas no Varejo, Monitoramento de Segurança Eletrônica, Experiência do Consumidor, Frente de Caixa
Você, varejista, sabe quanto deixa de ganhar (ou seria pode estar perdendo???) com as perdas geradas especialmente por furtos praticados, em grande parte, por falsos clientes? Se ainda não parou para fazer as contas, é bom ficar muito atento. Afinal, seu lucro pode estar indo por água abaixo por falta de conhecimento ou negligência mesmo. Mas é bom saber que um EAS, com antenas antifurto e etiquetas, por exemplo, e o CFTV são o básico indispensável na proteção ao lucro de sua loja.
Perdas no Varejo, Monitoramento de Segurança Eletrônica, CFTV, Frente de Caixa, Recebimento de Mercadorias, Sistemas Antifurtos
Adoção de tecnologia e treinamentos levam varejo a manter lucro no Natal
Enfim, o melhor período de vendas para os supermercadistas brasileiros chegou. Faltam poucos dias para o Natal e eles esperam um desempenho muito melhor nos negócios do que aquele registrado em 2021. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) aposta que as vendas no varejo no Estado de São Paulo, incluídas aí as dos supermercados, devem crescer 8% em dezembro, impulsionadas pelo pagamento do 13º salário e pelo consumo do Natal. O porcentual representa R$ 8,8 bilhões a mais do que o faturado no mesmo período do ano passado.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Eventos, Recebimento de Mercadorias, Sistemas Antifurtos
Tudo o que você precisa saber sobre gestão de numerários para o varejo
Você varejista sabe o quanto investe para agilizar suas operações financeiras ou perde com a falta de uma boa gestão de numerário de sua empresa? Pois bem, é bom ficar muito atento. Mesmo com a ascensão dos pagamentos digitais e dos cartões de plástico, o pagamento em dinheiro ainda tem uma participação importante no varejo brasileiro.
Quais as métricas mais importantes da prevenção de perdas que você precisa saber e entender?
É essencial varejo ter métricas para prevenir perdas. Você, varejista, certamente já ouviu a famosa expressão: “você não sabe o que perde porque não mensura, e não mensura porque não sabe o que perde”. Definitivamente, as perdas, sejam elas conhecidas ou não, são as grandes vilãs para a rentabilidade dos varejistas. Portanto, prevenir perdas no varejo é essencial para a saudabilidade financeira de uma empresa e o primeiro passo é estabelecer algumas métricas para acompanhamento e controle.
Perdas no Varejo, Furtos internos, Recebimento de Mercadorias
Entra ano, sai ano, e a história no varejo brasileiro não muda. O melhor período de vendas para os lojistas entra na reta final para os preparativos (não se espante, portanto, se nas próximas semanas vitrines já surgirem com algumas decorações) com foco total no Natal. Mas é também o momento para que eles já se preparem ou fiquem ainda mais alertas para combater as perdas no varejo, originárias especialmente por furtos e erros operacionais.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Furtos internos, Recebimento de Mercadorias
O Paulo, do Mercadinho Central, famoso em um bairro na zona sul da capital paulista, até vendia bem, mas no final do mês contabilizava que o lucro não era exatamente o que esperava. Do outro lado da cidade, na zona norte, a rede supermercadista Paulistana, com milhares de clientes a mais do que o mercadinho do Paulo, também enfrentava o mesmo problema. Suas lojas viviam repletas de clientes, mas o resultado financeiro ao findar do mês poderia ter sido muito melhor. Ambos, à sua maneira, descobriram de que um trabalho de prevenção de perdas seria necessário para rentabilizar o lucro de suas empresas.
Embora a digitalização esteja cada vez mais presente na vida dos brasileiros por meio das fintechs e do Pix, a circulação de dinheiro em cédulas no comércio subiu durante a pandemia. Ao todo, foram R$ 331 bilhões em circulação por meio de 7,6 bilhões de cédulas, um número 21% superior em relação ao período que precede à propagação do Covid-19, como aponta o Banco Central. Diante desse cenário, torna-se necessário o uso da tecnologia na gestão do numerário por parte dos varejistas, como forma de dar mais segurança e agilidade às operações.
O que corrobora ainda mais com essa necessidade é a pesquisa elaborada pela Boanerges & Cia, consultoria especializada em varejo financeiro. De acordo com ela, atualmente a forma de pagamento mais comum no varejo brasileiro ainda é mesmo o dinheiro. De um total de R$ 2,497 bilhões de pagamentos realizados no ano passado, 54% foram feitos dessa maneira, enquanto 27% foram com cartões. O volume total de dinheiro em circulação corresponde a aproximadamente 4% do PIB brasileiro, um percentual abaixo dos 8,9% registrados na China e dos 8,2% nos Estados Unidos.