Um levantamento da HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), apontou que o lucro dos estabelecimentos de rua no país registrou alta de 22% nesse primeiro semestre de 2022, enquanto as lojas em shoppings centers somaram aumento de 11%. Com isso, o varejo, especialmente de moda, espera um desempenho bastante positivo nos meses que fecham o ano.
Nem todos os varejistas no Brasil contam com uma área ou investem em prevenção de perdas de maneira eficiente. Pasmem, alguns deles, geralmente os de pequeno porte, acreditam que nem há necessidade. A eles, ou a qualquer outro varejista, alerto que com as margens cada vez mais apertadas por conta do aumento da concorrência e da disputa pela renda do consumidor, diminuir as perdas pode significar uma questão de sobrevivência para o seu negócio.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do comércio varejista ampliado registraram alta de 1,1% no primeiro trimestre de 2022, se comparado ao mesmo período de 2021. Só em março último as vendas foram 4,5% maiores do que o mesmo mês do ano passado. E o ritmo deve ser o mesmo até o final da temporada. A boa dica é que o varejo, sempre atuando com margens de lucro muito apertadas, pode rentabilizar mais seu negócio com ações que geram mais vendas e ao mesmo reduzem as perdas.
Perdas no Varejo, O profissional de Prevenção de Perdas, Proteção de Eletrônicos, Sistemas Antifurtos
A redução do poder de compra do brasileiro, causada principalmente pela queda na renda e na aceleração da inflação, ainda é um dos principais fatores para que o varejo caminhe com o freio de mão puxado em 2022. Lojistas aguardam um segundo semestre melhor em vendas e no resultado final dos negócios. E para isso, tecnologia e boas práticas são fundamentais para que eles apostem no lucro de suas operações.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Recebimento de Mercadorias
Páscoa (abril), Dia das Mães (maio), Dia dos Namorados (junho), Dia dos Pais (agosto), Dia das Crianças (outubro), Black Friday (novembro) e Natal (dezembro). O que essas datas têm em comum? Além de serem importantes para as pessoas pela simbologia, são veneradas pelo varejo e objeto de estratégias cada vez mais elaboradas pelos comerciantes e empresários para levar pessoas às lojas, aumentar as vendas, posicionar ou consolidar a marca. Elas também fazem parte do calendário estratégico anual dos varejistas para diminuir as perdas e obter mais lucro nas operações.
Perdas no Varejo, Segurança Eletrônica, Exposição segura de Eletrônicos, Proteção de Eletrônicos, Sistemas Antifurtos
No novo cenário do varejo brasileiro causado pela pandemia do coronavírus, ter diferentes canais de comunicação e de vendas passou a ser fundamental para as empresas do setor supermercadista. Nesse contexto “pipocaram” as vendas pelo e-commerce.
Segundo um levantamento feito pela Linx, especialista em tecnologia para o varejo e software de gestão, houve crescimento de 39,64% no número de pedidos e de 33,99% na receita das vendas comparando-se o ano de 2020 com o de 2021. O número de pedidos de janeiro a junho de 2021 cresceu 58,39% em relação ao mesmo período de 2020, enquanto de julho a dezembro o crescimento foi de 23,9%.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Furtos internos, Recebimento de Mercadorias
Quando se pensa em prevenção de perdas, a primeira tecnologia que, invariavelmente, que vem à memória dos varejistas é o sistema de CFTV. Por isso mesmo é a solução mais adquirida no mercado, pois permite a identificação de indivíduos em atividades ilegais, também serve para desencorajar essas ações, antes delas acontecerem. Agora, imagine poder contar com um sistema de monitoramento visual 360º, que lhe garante muito mais segurança e uma melhor gestão de seu negócio? E quer mais: com menor custo.
A solução de monitoramento visual 360º em questão é a TUB Câmera da Gunnebo Cash Management. Com ela é possível ter 100% de cobertura visual, ultrassensibilidade e rapidez nas ações - ela percorre até 6 metros por segundo, ou seja, alcança uma velocidade de 20km/h. Com esse deslocamento, é capaz de cobrir todo o ambiente sem perder nenhum evento suspeito.
O calendário comercial brasileiro tem uma série de datas comemorativas no ano que atraem clientes e ampliam vendas. São aqueles períodos mais aguardados pelos varejistas de todos os setores, do supermercadista ao têxtil, passando pelo eletroeletrônico. Estão nesse rol o Natal, Black Friday, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Dia dos Namorados e a Páscoa. Fundamentalmente, proteger seu lucro é essencial, pois um fluxo alto de clientes na loja não é, necessariamente, sinônimo de um faturamento maior.
Trabalhando sempre com margens muito pequenas, o varejista, se não ficar bem alerta e com os olhos atentos nas ações de pessoas mal-intencionadas nessas datas, pode ter dores de cabeça com perdas oriundas de fraudes, desvios e furtos. Portanto, proteger seu lucro torna-se imperativo.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Furtos internos, Sistemas Antifurtos
Você, varejista, sabe o que é Opex (Operational Expenditure) e Capex (Capital Expenditure)? Entender ambos os conceitos até que não é difícil, mas é preciso tê-los bem alinhados diante das demandas, necessidades e, principalmente, das receitas da empresa. O tamanho e a expectativa de crescimento de uma empresa são pontos essenciais para elaborar a melhor estratégia de investimento. Antes de comprar (Capex) ou alugar (Opex) equipamentos, saiba delinear qual posição o seu negócio ocupa no mercado.
No cenário atual, a prevenção de perdas se tornou essencial para o varejo obter lucro, aumentar a rentabilidade e evitar perdas constantes. Mas a falta de um bom planejamento estratégico ou até mesmo por descuido nos processos, pode trazer consequências desastrosas a curto, médio e longo prazo, causando a redução de lucro, problemas administrativos, desperdícios ou até mesmo denegrindo a imagem da empresa.
Ok, entendemos que prevenção de perdas é importante, mas como colocar em prática? Como ter controle? O que fazer? Essas dúvidas são daquelas que não existem respostas imediatas ou exatas. Cada negócio precisa entender os problemas encontrados e suas necessidades. Por isso, sugerimos a leitura desse artigo.
Confira a lista abaixo dos erros mais comuns que o varejo pratica, e o que você deve fazer para evitá-los ao colocar em prática o processo de prevenção de perdas.
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Setor de açougue: pandemia faz crescer furtos e desvios de carnes
As carnes sempre foram apontadas como produtos de alto risco (PAR) devido ao mercado paralelo muito ativo e as particularidades do setor, como a qualidade dos produtos e a sua manipulação. Com o agravamento da crise causada pela pandemia, elas se tornam um alvo predileto para desvios e furtos. Em um levantamento recente, por meio do sistema de monitoramento para a frente de caixa Gatecash, detectamos um aumento de aproximadamente 1000% em valor nominal de perdas em carnes de janeiro a junho últimos, se comparado ao semestre anterior (julho a dezembro de 2020).
3 fases da Prevenção de Perdas rumo ao nível estratégico do varejo
O cenário atual do varejo demanda uma gestão cada vez mais analítica. Por isso se torna ainda mais importante utilizar soluções focadas em entregar não apenas prevenção, mas também informações relevantes para os gestores, que possibilitem reavaliar processos para atuar de forma mais assertiva. Este artigo, publicado originalmente na Revista Prevenção de Perdas, apresenta a transformação da Prevenção de Perdas rumo a um nível mais estratégico, utilizando como exemplo a gestão da frente de caixa.
Iceberg das perdas: você conhece o problema em toda a sua dimensão?
Em um artigo recente publicado no Portal Newtrade, utilizei a popular analogia do iceberg para falar das perdas no Varejo. A expressão "a ponta do iceberg" é muito usada para ilustrar uma situação em que conseguimos observar apenas uma pequena amostra do problema, permanecendo escondido sua verdadeira proporção. E, quando se trata de perdas no varejo não é diferente. O que costuma estar oculto gera um enorme impacto negativo nos resultados. Por isso, trouxe a pergunta para você, leitor aqui do blog: você conhece as perdas na sua loja, em toda a sua dimensão?
Índice de perdas cai na pandemia, mas os prejuízos ainda são gigantes
De acordo com a 4ª Pesquisa de Perdas no Varejo Brasileiro, realizada pela Abrappe, em 2020 o índice médio de perdas foi de 1,33%, menor do que o registrado um ano antes, quando chegou à marca de 1,36%. Entretanto, em valores, as perdas alcançam a espantosa quantia de R$ 23,26 bilhões, valor que como empresa a colocaria no ranking dos top 10 do varejo nacional no quesito faturamento anual.
10 dicas para se destacar como profissional de Prevenção de Perdas
Há alguns anos, publicamos aqui no Blog um artigo com orientações para os profissionais de Prevenção de Perdas se destacarem no mercado. Recentemente, em um episódio do podcast PDV este tema voltou à tona e nos fez retomar essa pauta. Afinal, quais são as características de um bom profissional de Prevenção de Perdas? Quais habilidades e atitudes os gestores devem buscar quando estão recrutando um profissional para a área? Que conhecimentos devem ser buscados para se destacar como um bom profissional de Prevenção de Perdas?