Prevenção de Perdas

Recentemente falamos sobre a evolução do canal farma e de como a venda de produtos mudou com o passar do tempo. As farmácias e drogarias deixaram de ser apenas locais onde compramos medicamentos e passaram a ter uma variedade bem maior em perfumaria e itens pessoais. Aumentando o mix de produtos, cabe ao varejista repensar a gestão e suas estratégias de vendas. A Revista Prevenção de Perdas edição 11, apresentou cinco soluções tecnológicas que podem ajudar a melhorar os resultados do varejo farmacêutico e agora você pode conferir aqui.

Vimos, recentemente, surgirem no noticiário matérias que mostram a reabertura de lojas de luxo na China, com filas nas portas e vendas colossais. Este comportamento do consumidor é uma prova de que, mesmo com o crescimento considerável do e-commerce durante a pandemia, a demanda por consumo em lojas físicas ficou represada, surtindo um efeito de manada na abertura. Mas será que podemos traçar um paralelo entre o varejo chinês e o brasileiro? Como tem se comportado o consumidor brasileiro em um momento de reabertura?

O principal objetivo das lojas de varejo é vender. Mas as vendas dependem de um sujeito muito importante para o varejo: o cliente. Ter uma loja bem organizada e com uma gestão eficiente pode ser um verdadeiro diferencial na hora das vendas. Para planejar melhor as ações com foco nos clientes, o varejista precisa ter acesso a dados fundamentais como, por exemplo, o número de pessoas que entram e saem das lojas. Com a ajuda de tecnologias, como é o caso do GCount, o varejista passa a ter acesso a estas informações e pode transformar a experiência de compra do cliente final. O Gcount, contador de fluxo de pessoas da Gunnebo, coleta dados diariamente sobre os clientes que visitam sua loja e, neste artigo, você poderá conferir algumas dicas de como aproveitar ao máximo estas informações para atingir melhores resultados.

Mesmo em tempos de crise, com uma queda do poder aquisitivo, os clientes continuam frequentando shoppings e lojas de varejo. Ainda que o movimento possa diminuir, o que vemos é ainda um fluxo grande de consumidores interessados. Esta disposição mostra ele segue disposto a consumir, mas como seu poder aquisitivo é mais baixo, a exigência por melhores produtos e por uma melhor experiência de compra aumenta. Por isso é tão importante, principalmente nestes momentos, investir em ações de marketing bem planejadas, que convertam o desejo em venda e a contagem de fluxo de pessoas pode ajudar neste processo.

O comportamento do consumidor moderno, em qualquer parte do mundo, vem mudando de acordo com a evolução da tecnologia. Sobre este assunto, já comentamos aqui, no blog, alguns aspectos do mundo online que podem ajudar na transformação do varejo físico. Agora, nesta série de artigos, originalmente publicada na Revista Prevenção de Perdas edição 11, irei focar em aspectos importante do varejo online que podem trazer muitos benefícios para o varejo físico. E hoje vamos falar sobre como coletar dados para melhorar a experiência de compra do cliente e como a tecnologia pode nos ajudar a chegar até estas informações.

Nos últimos anos, acompanhamos um número elevado de fechamento de lojas de varejo, especialmente de grandes redes, como apontaram os dados da NRF em janeiro de 2019. Estes fechamentos são alarmantes, mas também apontam para uma mudança de modelo de lojas. Precisamos nos lembrar de que no mesmo período, em 2017 e 2018, abriram muitas lojas, provando uma transição de modelo. Falei sobre este tema em nosso último Webinar que você pode acessar aqui.

O comportamento do consumidor moderno vem sofrendo grandes transformações nos últimos anos com o avanço da tecnologia. Essa, por sua vez, é cada vez mais utilizada para melhorar a experiência do cliente, já que seu comportamento é peça-chave na decisão dos varejistas. Trazer mais conforto, conveniência e novidades para uma loja são garantias de um melhor desempenho no varejo. Mas, para isso, é preciso ter acesso a informações sobre fluxo de clientes, a chamada cultura de analytics, para poder elaborar estratégias de vendas mais eficientes e direcionadas.

Na lógica das vendas do varejo, a grande maioria dos varejistas sabem quanto faturam por dia, mês ou ano. Fazem cálculos de vendas e lucros, sempre em busca de melhorar seus índices. Mas, para aumentar as vendas, é preciso saber também o quanto se deixa de vender. Não saber quantos clientes entraram na loja, e destes clientes, quantos compraram, significa não conhecer a taxa de conversão e, consequentemente, não conhecer as vendas perdidas. Para alcançar melhores resultados, o varejista agora pode contar com ajuda da tecnologia para medir e elevar a taxa de atração e conversão de vendas.

O mercado do varejo é um ambiente competitivo que busca sempre aumentar vendas e melhorar os lucros. Para isso, as empresas buscam soluções e estratégias tecnológicas que auxiliem ainda mais o dia a dia do varejista e sejam multifuncionais. Não basta apenas vender mais, hoje o varejista precisa de soluções que ajudem também a prevenir perdas e potencializar seu negócio. Este foi o ponto de partida de Luiz Fernando Sambugaro em seu artigo para a Isto É Dinheiro.

Ficou provado durante a Feira APAS que monitorar remotamente diversas soluções de Segurança e Prevenção de Perdas pode ser a grande saída para reduzir as perdas com mais agilidade. O que antes parecia coisa de filme, agora é real e foi exibido para os visitantes da Feira: o monitoramento remoto torna possível acompanhar de perto diversas funções como alarmes, acompanhamento dos níveis de dinheiro em caixa em diversas lojas, vídeos, operações do PDV confrontadas com os tíquetes registrados e até mesmo a temperatura dos balcões refrigerados. Tudo isso via internet, onde quer que o varejista esteja. Este sistema foi recebido com muita curiosidade pelos varejistas durante a 32ª Feira APAS.

As pesquisas afirmam e não há como esconder: as vendas do varejo em 2015 tiveram seu pior resultado desde 2003. O ano ainda não acabou e é natural que os varejistas estejam planejando estratégias para driblar a crise e vender mais nas festas de fim de ano. Um dos fatores que pode ajudar a vender mais é utilizar as informações sobre a entrada e saída de pessoas em sua loja para criar estratégias de marketing.

Ainda que a passos lentos, aumenta a cada a dia a parcela de varejistas que investem em Prevenção de Perdas e monitoramento das atividades de suas lojas. E um dos itens que tem ganhado espaço no momento do investimento em tecnologia é o já conhecido Contador de Fluxo de Pessoas. Em uma entrevista exclusiva para a Doce Revista, Luiz Fernando Sambugaro falou sobre as diversas vantagens de se conhecer o fluxo de pessoas em lojas do varejo. 

A tecnologia em Prevenção de Perdas se expande e se aprimora rapidamente. Um excelente exemplo de como lojas do varejo de moda brasileiro podem crescer ainda mais ao investirem nessas tecnologias é a marca varejista de moda TNG. Com o CFTV e EAS, seus empresários perceberam que a prevenção era uma ótima estratégia para de garantir o aumento dos lucros e melhorar os resultados. Foi com esse pensamento que a empresa resolveu adquirir o Gatecount, o contador de fluxo de pessoas.

Durante os dias 4 e 7 de maio aconteceu a Feira APAS 2015. A maior feira de supermercados do mundo trouxe diversas soluções de varejo para São Paulo e a Gunnebo esteve presente no evento mostrando as últimas novidades de seus produtos. Os varejistas puderem conferir a tecnologia oferecida pela Gunnebo não apenas no estande da empresa, mas também através da utilização de suas soluções pela própria APAS para monitoramento do evento.