Recheada de vantagens, a popular tecnologia de pagamentos Pix, que teve o início do seu desenvolvimento em 2018 e foi lançada em 2020 pelo Banco Central, está entre os meios de pagamentos mais utilizados no Brasil. A 4ª edição do Panorama dos Meios de Pagamento do Varejo Brasileiro, elaborada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a Qualibest, aponta que o Pix é aceito em 93% dos estabelecimentos físicos. Mas isso não quer dizer que o uso do dinheiro no varejo “morreu”.
Uso do dinheiro exige gestão de numerário mais eficiente no varejo
Quando começaram a “pipocar” os cartões de plástico, e mais recentemente, com o surgimento de novas modalidades como o PIX, muitos varejistas alardeavam o fim do uso do dinheiro como meio de pagamento nas lojas. No entanto, o valor de moedas e cédulas em espécie que circulam no Brasil subiu em 2022, como aponta o Banco Central (BC), que revela que o volume de recursos aumentou de R$ 339 bilhões em 2021 para R$ 342,3 bilhões de 2022. Hoje, estão em circulação 7,68 bilhões de cédulas e 29,48 bilhões de moedas. Isso significa que o varejo necessita de uma boa gestão de numerário para não comprometer suas operações.
Tempo é dinheiro! Como a gestão de numerário pode ajudar a sua loja
Você que atua em uma empresa, seja ela de qual segmento for, certamente, já ouviu a frase “tempo é dinheiro”. E no varejo a expressão faz ainda mais sentido, especialmente se considerarmos a velocidade com que a transformação digital ocorreu nos últimos três anos. Por isso mesmo, a gestão de numerário automatizada, feita com o auxílio de tecnologias como cofres e recicladores inteligentes, agilizam a rotina do varejista, trazendo mais segurança e controle sobre os recebimentos em dinheiro.
Tudo o que você precisa saber sobre gestão de numerários para o varejo
Você varejista sabe o quanto investe para agilizar suas operações financeiras ou perde com a falta de uma boa gestão de numerário de sua empresa? Pois bem, é bom ficar muito atento. Mesmo com a ascensão dos pagamentos digitais e dos cartões de plástico, o pagamento em dinheiro ainda tem uma participação importante no varejo brasileiro.
Embora a digitalização esteja cada vez mais presente na vida dos brasileiros por meio das fintechs e do Pix, a circulação de dinheiro em cédulas no comércio subiu durante a pandemia. Ao todo, foram R$ 331 bilhões em circulação por meio de 7,6 bilhões de cédulas, um número 21% superior em relação ao período que precede à propagação do Covid-19, como aponta o Banco Central. Diante desse cenário, torna-se necessário o uso da tecnologia na gestão do numerário por parte dos varejistas, como forma de dar mais segurança e agilidade às operações.
O que corrobora ainda mais com essa necessidade é a pesquisa elaborada pela Boanerges & Cia, consultoria especializada em varejo financeiro. De acordo com ela, atualmente a forma de pagamento mais comum no varejo brasileiro ainda é mesmo o dinheiro. De um total de R$ 2,497 bilhões de pagamentos realizados no ano passado, 54% foram feitos dessa maneira, enquanto 27% foram com cartões. O volume total de dinheiro em circulação corresponde a aproximadamente 4% do PIB brasileiro, um percentual abaixo dos 8,9% registrados na China e dos 8,2% nos Estados Unidos.
Gunnebo é líder em soluções de cofre inteligente para varejo na EMEA
O último relatório da empresa de consultoria e pesquisa estratégica independente, RBR, classificou a Gunnebo como fornecedora líder de mercado de soluções automatizadas de manuseio de dinheiro e gestão de numerário para varejistas na região EMEA, que engloba a Europa, o Oriente Médio e a África. O Retail Cash Automation Report 2020 é um estudo global que detalha o tamanho do mercado e a participação de fornecedores em quatro tipos de terminais de manuseio de dinheiro: depósitos e recicladoras de back-office, recebedoras e recicladoras de ponto de venda (PDV). A pesquisa mostra que a Gunnebo é a única fornecedora que produz as quatro soluções na região EMEA, e é responsável por quase um quarto do mercado de automação de caixa no varejo. Um resultado importantíssimo para a empresa, mas também para a construção de uma forte rede de apoio aos varejistas não só desta região.
Perdas no Varejo, Gestão de Numerário, Equipe e Treinamento, Frente de Caixa
É natural que com o surgimento de novas tecnologias, a forma com que tanto o cliente como o varejista lidam com o dinheiro mude. As novas ferramentas, os novos meios de pagamento, a evolução da internet, tudo isso traz mais segurança, agilidade e economia para os dois lados. Mas, apesar de todos estes avanços, uma pesquisa do Banco Central mostra que o uso do dinheiro ainda é muito popular em nosso país. Neste artigo, publicado originalmente na Revista Prevenção de Perdas 11, falamos sobre as mudanças na gestão de numerário e sobre as ferramentas que podem ajudar no manuseio do dinheiro, como é o caso dos Cofres Inteligentes.
Como a gestão de numerário automatizada poupa tempo e dinheiro
A automação dos processos de gestão de numerário tem o potencial de gerar importantes reduções de custo para os varejistas, além de muitos outros benefícios relacionados a eficiência e otimização do tempo. Em um artigo publicado no Loss Prevention Media Insider, intitulado “Procedimentos de gestão de numerário no ambiente atual do varejo”, vemos que os varejistas que ainda não adotam processos automatizados de manuseio de dinheiro ou gestão de numerário podem estar perdendo uma grande oportunidade de geração de valor. Para que isso não aconteça, é importante contar com tecnologias e estratégias voltadas para esta área.
Recebimento em dinheiro automatizado melhora a experiência no caixa
Apesar de todos os avanços tecnológicos nos meios de pagamentos nos últimos anos, o uso do dinheiro ainda é muito popular. Em uma pesquisa do Banco Central, vemos que no Brasil, um total de 29% dos trabalhadores ainda recebe seu salário em espécie e 96% preferem fazer suas compras em dinheiro. No comércio, 52% dos estabelecimentos recebem, mais frequentemente, o dinheiro em suas operações. A forma com que o varejo lida com o dinheiro está mudando. Cada vez mais é preciso segurança e agilidade na rotina com as cédulas e a tecnologia está aí para ajudar. Depois de apresentar ao país o cofre inteligente Intelisafe, a Gunnebo traz para o Brasil o Safepay, novo modelo de sistema de gestão de numerário, como mostramos na matéria da Revista Prevenção de Perdas edição 11.
Supermercado Ayumi reduz erros com ajuda do Cofre Inteligente
Ainda que alguns afirmem que o dinheiro está desaparecendo, não é o que mostram pesquisas como a do Banco Central publicada em 2018. Os consumidores brasileiros seguem utilizando dinheiro em espécie como uma das principais formas de pagamento. Por conta disso, os varejistas precisam se preocupar com a gestão do numerário que, quando feita manualmente, pode consumir muito mais tempo e até mesmo mais dinheiro do que o imaginado. Buscando resolver este problema, os Supermercados Ayumi passaram a contar com a ajuda do Cofre Inteligente Intelisafe em suas lojas, reduzindo erros e facilitando a rotina de coleta de dinheiro, como mostramos na 11ª edição da Revista Prevenção de Perdas.
[APAS SHOW] Novidades em prevenção de perdas que irão hackear sua rotina no varejo
Estamos chegando ao mês de maio e a tão aguardada Apas Show, maior evento supermercadista do mundo, chega à sua 35ª edição, que acontece nos dias 6 a 9 de maio, no Expo Center Norte – SP. Com o tema “Super Hack – Hakeando o Supermercado”, a feira promete trazer uma nova visão para o varejo brasileiro, com discussões e exposições com foco em debater formas de inovar o setor supermercadista. A Apas Show segue sendo este espaço importantíssimo que recebe especialistas de diversas áreas para pensarem juntos novas estratégias para o varejo e a Gunnebo estará lá, agregando a esta discussão sua experiência com tecnologia e inovação em prevenção de perdas e suas soluções de ponta a ponta. Este ano apresentaremos novidades como o XReader e o novo módulo de captura de imagem do Gatecash.
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A gestão manual de numerário no varejo é uma questão antiga. Muitos especialistas se debruçam sobre este assunto porque enxergam que a atividade costuma envolver perdas, erros de contagem e também gastos excessivos de tempo da equipe com esta função. Temos visto, cada dia mais, que para resolver estas questões urgentes para o varejo, é preciso contar com a tecnologia. Além de combater as fraudes, ter uma ferramenta como o Intelisafe, que realize a gestão de numerário automaticamente, ajuda a liberar sua equipe para outras funções ao mesmo tempo em que garante mais segurança no processo. Para demonstrar estas vantagens, listamos abaixo cinco razões para adotar a tecnologia na gestão de numerário.
5 exemplos de tecnologias agindo a favor da prevenção de perdas
Em uma matéria publicada na Isto É Dinheiro, nosso especialista e diretor da Gunnebo, Luiz Fernando Sambugaro já pontuava como a competitividade é algo essencial para o mercado do varejo evoluir. Aumentar vendas, garantir lucros, se posicionar e se destacar devem ser objetivos dos varejistas. E nada como contar com a tecnologia para alcançar essas metas e ajudar o dia a dia no varejo a gerar mais resultados e aumentar sua performance. Segundo o especialista, não basta focar apenas em soluções que priorizem o aumento das vendas. Há tempos encontramos no mercado soluções que trabalham com foco em redução de perdas e na melhora operacional das lojas, trazendo mais vantagens para o varejo. Para exemplificar este tipo de tecnologia que já vem sendo utilizada com sucesso há alguns anos, selecionamos 5 cases de soluções para prevenção de perdas aplicadas ao varejo brasileiro.
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Os varejistas precisam dedicar, mais do que nunca, tempo e recursos para administrar o dinheiro - que vem se tornando cada vez mais caro para seus negócios. Cuidar dos processos de caixa ocupa o pessoal da loja antes do início das atividades diárias, durante o dia e após o horário de funcionamento, com tarefas como a preparação do caixa, troco e conciliação. Essa dedicação de tempo e recursos humanos prejudica os varejistas por diversas razões, desde o custo dos erros de contagem de caixa até o risco de roubo interno e maior vulnerabilidade à assaltos na loja. Operar um processo de manuseio de dinheiro completamente manual, na frente de caixa e no back office, é a opção menos eficiente e de maior risco para os varejistas. Neste artigo, vamos listar 8 desvantagens da gestão manual de dinheiro.
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13 razões que incluíram os meios de pagamento na pauta dos varejistas
Em 2017, 39% das transações de compra e venda no Brasil foram feitas em dinheiro, enquanto nos EUA este número ficou em 12%. Apesar do crescimento visível do uso de cartões, cédulas ainda são muito utilizadas por aqui, especialmente pelos brasileiros das classes C, D e E, que juntas correspondem a 76% da população do país, como informa o Ibope. Nesta lista, publicada originalmente na Revista Prevenção de Perdas, elencamos 13 fatos que colocaram os meios de pagamento como um dos principais temas do varejo na atualidade.