Prevenção de Perdas

Pesquisas recentes mostraram que, diferente do que o mercado previa, o dinheiro segue sendo uma das formas de pagamento preferidas dos consumidores brasileiros. Cédulas e moedas giram nossa economia e trazem à tona uma questão que costuma deixar alerta inúmeros varejistas: como lidar com os custos e as perdas durante o processo de manuseio de dinheiro?  É preciso muita atenção e cuidado para evitar ao máximo as perdas, sejam elas por erros ou por fraudes. Mas o varejista já pode contar com tecnologias como o Gunnebo Intelisafe, o Cofre Inteligente, que auxilia em todo o processo de gestão de numerário de uma loja de varejo.

Segundo pesquisas recentes como a 18ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, elaborada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA/Provar), as perdas no varejo supermercadista no Brasil registraram, em 2017, um índice de 1,82%, ou seja, uma queda de 0,28% em relação a 2016. Podemos considerar este resultado positivo, se encararmos a redução, mas ao olharmos o total, entendemos que o cenário preocupa. Se pensarmos em valores, estas perdas somam a impressionante marca de R$ 6,4 bilhões, originárias principalmente de quebras operacionais (36%), furtos externos, erros de inventário (ambos com 15%) e furtos internos (10%), deixando alerta um mercado com margens muito apertadas, que precisa investir em soluções para prevenir perdas e reduzir ainda mais estes índices.

Com o objetivo de avaliar o uso do dinheiro pelos consumidores brasileiros, o Banco Central divulgou a edição 2018 da pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”*. Os resultados ganharam atenção dos meios de comunicação, pois a pesquisa aponta, mais uma vez, que o dinheiro segue como principal meio de pagamento entre os brasileiros, apesar do crescente uso das máquinas de débito e crédito. A forma como os consumidores lidam com pagamentos segue sendo um desafio para os varejistas, que passam a contar cada vez mais com tecnologias para gestão de numerário, que garantem menos perdas, mais segurança e controle para a operação.

O ciclo de caixa tradicional era dominado por bancos que assumiam a maior parte da responsabilidade pelos processos de gerenciamento de caixa. Mas tudo isso mudou. Em muitas partes do mundo, os bancos centrais e os bancos de varejo têm recuado das atividades operacionais dentro do ciclo de caixa.
Embora o grau de envolvimento dos bancos possa variar de país para país, a tendência é que esses serviços operacionais sejam empurrados ainda mais para dentro do ciclo. Mais e mais dinheiro está circulando longe dos bancos e, muitas vezes, em ciclos cada vez menores, como dentro de uma loja individual. Isso levou os varejistas a dedicarem mais tempo, mais recursos e dinheiro à administração de caixa.

No vai e vem das informações no varejo, não é raro que crenças errôneas sejam disseminadas. Talvez, por conta da preocupação com as perdas, acabamos acreditando nestas crenças que podem atrapalhar o desempenho de seu negócio. Ouvimos por aí que tecnologia antifurtos é cara ou que apenas clientes falsos furtam, mas sabemos que isto não é real. Há muito mais nuances no mercado de varejo que precisamos analisar e compreender. Por isso, reunimos na Revista Prevenção de Perdas e reproduzimos aqui esclarecimentos de especialistas que, como a Gunnebo, estão comprometidos com a evolução do varejo e com a prevenção de perdas.

O diretor de Comunicação da Gunnebo, Luiz Fernando Sambugaro, costuma dizer habitualmente que a prevenção de perdas deve ser implantada e fazer parte do escopo de uma empresa do varejo, independentemente do seu tamanho. No Supermercado Serv Sin, com duas lojas em Ribeirão Preto (SP), o tema é levado muito a sério. Vinicius Guedes Sin, proprietário do supermercado declara que o setor supermercadista trabalha com margens muito apertadas e todo ganho é fundamental. Assim, é extremamente necessário prevenirmos as perdas para que rentabilizemos ao máximo seu negócio. Para ajudar na prevenção de perdas, os supermercados adotaram o Intelisafe, Cofre Inteligente da Gunnebo, como mostramos na nova edição da Revista Prevenção de Perdas.

O manuseio de dinheiro, no geral, é uma atividade complexa e que requer muitos cuidados. Quando é feito de maneira manual, sem auxílio de tecnologias, o numerário fica sujeito a erros de contagem e vulnerável a possíveis roubos e furtos. Além disso, por toda a complexidade deste processo, é preciso que parte da equipe esteja atenta e dedicada apenas a ele, devido a toda burocracia envolvida. Este é um ponto delicado e que precisa de atenção, principalmente no caso das Lotéricas, que lidam diretamente com recebimento de dinheiro a todo momento. Para trazer mais agilidade, controle e segurança, hoje é possível encontrar tecnologias no mercado que tornam este processo muito mais simples e rápido, como é o caso do Cofre Inteligente para Lotéricos.

Em abril de 2018, fomos convidados pelo SEBRAE para participar da Feira do Empreendedor. A proposta foi que fizéssemos uma apresentação falando sobre os meios de recebimento tradicionais de pagamento, ou seja, o dinheiro. A palestra realizada por Marcos Conte, gerente nacional de vendas da Gunnebo, abordou desde dados de pesquisas recentes sobre o aumento do uso do dinheiro como forma de pagamento até os custos envolvidos com segurança e gestão de numerário. Sabendo da relevância deste assunto para os varejistas, disponibilizamos gratuitamente o acesso a este conteúdo e você pode baixar aqui mesmo no blog.

Já vimos por aqui em nosso blog que a sensação de que o dinheiro em cédula está desaparecendo não é real. Ainda que os pagamentos em cartão tenham aumentado, uma pesquisa recente divulgada pela Reuters mostra que o dinheiro segue crescendo como meio de pagamento no varejo: o percentual subiu de 7% para 9% em 2016.

Com a evolução das tecnologias, as empresas buscam cada vez mais velocidade nas informações. Atrelada a isso, vem a questão da necessidade da acurácia das informações, sejam elas relacionadas ao estoque da empresa ou mesmo ao valor de numerário dentro de cada filial. O gestor financeiro atual precisa receber informações em tempo real para tomar decisões baseadas em estratégias assertivas e já não há mais como pensar em gerir o numerário do varejo sem o apoio do Cofre Inteligente. Sabendo disso, convidei Adriano Sambugaro, Diretor de Marketing da Gunnebo, para falar sobre o tema em meu canal no YouTube, o Balbino Office. Ele irá dar dicas e esclarecer melhor como funciona o Cofre Inteligente, essa importante solução focada em Gestão de Numerário.

Muito se fala sobre meios de pagamento no varejo. Há quem diga que o pagamento em dinheiro irá desaparecer, há quem diga que os pagamentos em cartão não são seguros. Mas a realidade dos meios de pagamento no varejo parece ser outra quando nos confrontamos com os avanços da tecnologia e com as novas formas de consumo. É preciso levar em consideração as mudanças no varejo na hora de pensar em pagamento. Neste vídeo do PDV – Por dentro do varejo, convidei o especialista Douglas Almeida para falar com a gente sobre as tendências de meios de pagamento no varejo e os cuidados que o varejista deve ter em sua loja.

Há mais nuances na área de Prevenção de Perdas do que podemos imaginar. Investir em Prevenção pode ajudar não apenas a reduzir perdas, mas também aumentar os lucros e até mesmo ajudar no desempenho da equipe. Aliás, este é um dos grandes diferenciais de pensar a Prevenção de Perdas como uma área estratégica para o varejo. Através de dados e informações sobre perdas, é possível preparar uma equipe eficiente, focada e preocupada com os índices de sua empresa. Por isso, reunimos aqui 5 Ebooks sobre Prevenção de Perdas, gratuitos, que você pode baixar e compartilhar hoje mesmo com sua equipe. 

Quando os pagamentos digitais, feitos com cartões, invadiram o mercado, chegamos a pensar que o pagamento realizado em dinheiro iria diminuir. Acontece que esta previsão não aconteceu e as transações feitas com cédulas seguiram com força total. É real: se o manuseio de dinheiro faz parte do seu negócio, você sempre irá enfrentar desafios associados a este procedimento. A saída é aprender a lidar com estes desafios e melhorar seus processos.

Ter dinheiro no local – seja em caixas registradoras ou no back office – é um risco à segurança de varejistas, seus clientes e seus funcionários. Veja aqui por que minimizar a ameaça de roubo é uma prioridade para os varejistas e como o custo de gestão de numerário não automatizado pode ser alto.

As fraudes no varejo seguem crescendo, como aponto o relatório da Global Fraud Report, da Kroll. Quase 80% das empresas entrevistadas relataram terem sido vítimas de fraudes no varejo em 2014 e este resultado é realmente alarmante. É preciso buscar alternativas para combater de maneira mais efetiva as perdas no varejo e a tecnologia é uma das principais ferramentas para isto. A Prevenção de Perdas aliada à soluções em tecnologia é um passo importante que o varejista precisa dar o quanto antes em sua empresa. Para ajudar, vou listar algumas dicas de ferramentas para prevenir as fraudes no varejo.