Quando os pagamentos digitais, feitos com cartões, invadiram o mercado, chegamos a pensar que o pagamento realizado em dinheiro iria diminuir. Acontece que esta previsão não aconteceu e as transações feitas com cédulas seguiram com força total. É real: se o manuseio de dinheiro faz parte do seu negócio, você sempre irá enfrentar desafios associados a este procedimento. A saída é aprender a lidar com estes desafios e melhorar seus processos.
Dentre tantas questões, destacamos as 4 maiores que costumam ser as mais faladas e debatidas entre varejistas das mais diversas áreas. É preciso encontrar soluções que tornem o recebimento em dinheiro uma prática cada vez mais segura e ágil. Vamos conhecer estes 4 pontos vulneráveis:
- O DESAFIO DA SEGURANÇA
O grande medo dos varejistas ao lidar com notas são os assaltos e furtos. Esta forma de pagamento torna a rotina do varejo mais vulnerável a este tipo de delito e é preciso reduzir ao máximo o tempo de manuseio e exposição do dinheiro na loja. Uma gestão de numerário mais segura pode ser feita com ferramentas específicas que isolem as cédulas e as deixem longe do alcance dos furtos ou dos assaltantes. - O DESAFIO DOS CUSTOS
Os custos relacionados ao dinheiro em seu negócio são os mais diversos. O mais conhecido e problemático é o custo do pessoal envolvido no dia a dia do manuseio do numerário, quando se faz necessário uma grande equipe para realizar uma única atividade. Realizar a contagem, conferência, fazer o manejo das cédulas e até mesmo deslocar a equipe trazem grandes custos para os empresários. Além disso, também existem os custos dos erros operacionais que são praticamente impossíveis de não acontecerem. - O DESAFIO DA DIFERENÇA
Um processo de gestão de numerário sem erros ou diferenças é um desafio para todas as empresas envolvidas nele, principalmente em empresas onde a contagem e recontagem é feita de forma manual. Este processo pode consumir tempo e causar perdas significativas. Quando ocorre a contagem manual, realizada por funcionários, o erro humano será sempre um fator constante. Automatizar o processo pode ser a melhor saída para evitar este tipo de problema que gera até mesmo desentendimentos. - O DESAFIO DO FOCO NO CLIENTE
Quando o processo de manuseio de numerário faz parte do negócio e é realizado por funcionários, as implicações de segurança, processos de contagem e conciliação são tão críticas que acabam desviando a atenção da figura mais importante para a empresa que é o cliente. Quando o processo é automatizado, q equipe de front e back office pode maximizar sua atenção para o atendimento ao invés de ficarem dedicadas e preocupadas com o manuseio de numerário. Ao liberar a equipe de processos tão complexos (e que requerem atenção redobrada), a empresa passa a ter mais tempo livre para realizar ações voltadas exclusivamente para seus clientes e para novas vendas.
Para ajudar a enfrentar estes desafios existem tecnologias específicas que auxiliam a tornar o dia a dia do manuseio de notas e moedas mais fácil, prático e seguro, garantindo que este processo seja cada vez mais eficiente e com menor custo. É o caso do Cofre Inteligente - Intelisafe que traz diferentes soluções para cada tipo de negócio, se aprimorando de acordo com a necessidade de cada empresa: para pequenas lojas de varejo existem cofres em menor escala como o Intelisafe Lite; para o back office do varejo há soluções mais completas como o Intelisafe; e, para grandes volumes, há ferramentas mais ágeis, que permitem o depósito de maços de até 300 notas de uma só vez e até 12 kg de moedas, como o Intelisafe Speed.
Encontrar a solução ideal para o seu negócio é a melhor maneira de lidar com desafios tão complexos como o recebimento em dinheiro. Tecnologias como o Intelisafe vêm para auxiliar ainda mais este processo, deixando o varejista mais tranquilo e seguro para investir em outras áreas da empresa.
*Publicado em 16-02-2016 e atualizado em 05-10-2017.
Mais artigos relacionados:
Cofre Inteligente reduz custos de tesouraria em supermercado
Violeta Supermercado: mais segurança com o Cofre Inteligente
Três mentiras sobre segurança e dinheiro que precisam ser repensadas