No começo da crise causada pelo coronavírus, vimos uma primeira fase que podemos chamar de superabastecimento, com uma corrida dos clientes aos supermercados, aumento das filas e da quantidade de compras nos carrinhos. Segundo a APAS, houve um aumento de movimentação de clientes até 50% maior se comparado ao período antes da crise. Com o aumento das vendas, também houve aumento das perdas. As perdas de produtos essenciais dispararam, mostrando um novo panorama. Na segunda fase da pandemia, com a adoção das medidas de isolamento social e a redução do movimento nas lojas, os prejuízos na frente de caixa seguem relevantes, mas agora com outras características. Foi sobre como contar com a ajuda da tecnologia para lidar com estas novas perdas que falei no Webinar transmitido gratuitamente pela Gunnebo.
Com o auxílio de ferramentas de monitoramento, como o Gatecash, pudemos constatar, na primeira fase da pandemia, um aumento na média das perdas maior que 100%, tanto no valor quanto na quantidade, se comparado ao período anterior. Além disso, tivemos exemplos como as perdas com FLV, que aumentaram mais de 250%, e nos perecíveis, que tiveram um aumento de em 200%. Estes são dados identificados com a ajuda da tecnologia, o que possibilita um combate mais ativo às perdas. Identificar suas causas, que antes eram não identificadas, é essencial em qualquer momento para o varejo. Mas agora, em meio à crise causada pelo coronavírus, se torna ainda mais fundamental.
Estas ações são importantíssimas em períodos delicados e inéditos de crise como este em que estamos vivendo. Investir em tecnologia ajuda a reduzir as perdas com mais eficiência e agilidade. Você pode assistir esta e outras reflexões na gravação de nosso Webinar, que está disponível no vídeo abaixo:
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