A frente de caixa tem sido assunto constante em meus artigos no blog e em bate-papos com outros especialistas do varejo. Recentemente em uma conversa com Antônio Balbino, falei sobre algumas das principais causas de perdas no checkout, chamando a atenção dos varejistas para como é importante combatê-las. Agora, retomando esta conversa, proponho uma reflexão sobre como lidar com estas perdas, contando com a ajuda da tecnologia e de estratégias bem planejadas.
Nos últimos anos, principalmente devido ao aumento da concorrência, da expansão de novos formatos de varejo, vejo uma grande tendência do varejo para o uso de tecnologias. Seja para prevenção de perdas, seja para controles de processos (check list), mensuração de rupturas e para aumento de produtividade operacional (modelos de fast checkout), a tecnologia tem se tornado uma fiel parceira do varejo na frente de caixa.
Com o avanço da tecnologia, houve uma evolução na implantação de processos e metodologias no varejo. Além disso, percebo também que a tecnologia ajuda a criar uma rotina de maior atenção com a equipe, desde a integração de um novo colaborador na empresa, em questão de treinamentos, até a formação dos funcionários, como comentei no podcast Café com Prevenção, que você pode ouvir aqui:
A tecnologia é a ferramenta ideal para identificar os problemas na frente de caixa, seja pela perda, por registros indevidos, por um mal atendimento, por situações de dúvidas de troco, esquecimento de pertences, entre outras.
Sem a tecnologia direcionada, o varejista mensura seus indicadores de perdas não identificadas por estatísticas de mercado e, quando há uma reclamação de atendimento, por exemplo, sempre será uma palavra contra a outra (cliente versus operador de caixa).
Por isso destacamos sempre como é fundamental contar com ferramentas que sejam capazes de apoiar efetivamente a gestão do PDV, que monitorem em tempo real os processos ocorridos na frente de caixa, como é o caso do Gatecash. Neste infográfico ilustrado, você pode entender como melhorar a gestão do checkout em três etapas:
O varejista ainda precisa “mergulhar” mais profundamente nos indicadores coletados pelas ferramentas de monitoramento. Ter medições rotineiras de inventários, indicadores de atendimento e de campanhas financeiras e de marketing, por exemplo, são ações importantes. Para justificar um investimento em tecnologia para prevenção de perdas é necessário, muitas vezes realizar a medição do ROI (Retorno sobre investimento). Sem estes valores não é possível fazer um demonstrativo completo para as diretorias, comprovando a eficácia da tecnologia. Medir mais para prevenir mais.
→ Para seguir o podcast Café com Prevenção, idealizado e produzido por Antônio Balbino, clique aqui.
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