Mesmo em períodos de crise, há itens que não deixam de ser objeto de consumo dos clientes. Indo desde produtos básicos como arroz, feijão e leite, até produtos mais sofisticados como TVs e celulares, há certas coisas que não são tão abaladas diretamente pela crise. É o caso dos aparelhos eletroeletrônicos, principalmente celulares, que seguem sendo vendidos em grandes proporções pelo varejo, principalmente pela onda frequente de lançamentos de novos modelos. O grande problema de produtos tão visados e desejados é que existe também o lado da perda e é preciso aprender a evitá-la.
Rui Rodrigues

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[CASE] Antena antifurto com detector de metal permite ação mais focada
Uma das principais redes varejistas de moda fast fashion voltadas à classe C em São Paulo, com 50 lojas distribuídas na capital e interior do Estado, a Caedu passou por uma ampla mudança entre 2010 e 2011. À época, os acionistas entenderam que seria preciso a empresa crescer com sustentabilidade, reduzindo perdas e fortalecendo a governança corporativa. Foi quando iniciaram um trabalho forte nas áreas de controle e reforçaram a importância da tecnologia no combate as perdas. Hoje, todas as lojas estão protegidas com equipamentos de segurança, como as antenas antifurtos, e nenhuma das unidades previstas a serem inauguradas entra em operação sem a prevenção de perdas no escopo do projeto. Contamos sobre este projeto na edição da Revista Prevenção 2018.
A tecnologia das antenas antifurtos é amplamente utilizada por varejistas em todo o mundo. Suas vantagens vão desde o flagrante das tentativas de furtos - com a detecção de itens protegidos ao passarem pelos sensores nas entradas da loja - até o importante fator inibidor, que evita ação de pessoas mal intencionadas, constituindo-se em um investimento com retorno garantido. Os exemplos que mostram este retorno são muitos e hoje escolhemos o case de sucesso do Grupo Afeet, um dos parceiros da Gunnebo, publicado na Revista Prevenção de Perdas, para ilustrar as vantagens de investir na tecnologia EAS.
Exposição segura de eletrônicos é estratégia de venda do Magazine Luiza
Para enfrentar um dos períodos mais difíceis da economia brasileira dos últimos anos, muitas empresas optaram por investir em tecnologias para prevenir perdas e se certificar dos lucros. Um exemplo desta estratégia, que você pode conferir na Revista Prevenção de Perdas 2017, foi o Magazine Luiza, um dos maiores varejistas do país, que vem trabalhando forte nas frentes de redução de custos e de aumento das vendas.
Exposição de celulares mais segura com Cadeado Eletrônico nas Lojas MM
As tecnologias para Prevenção de Perdas evoluem constantemente de acordo com as necessidades do mercado de varejo. Os cadeados eletrônicos, por exemplo, precisam acompanhar a tecnologia para entregar uma exposição de celular efetivamente segura ao cliente. O Grupo MM, tradicional rede varejista presente no Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo atualizou seus cadeados eletrônicos para a Linha Praxis da Gunnebo, prevenindo com mais eficiência os roubos em suas lojas conforme explicou em entrevista à Revista Prevenção de Perdas.
A tecnologia EAS ou Vigilância Eletrônica de Mercadorias previne, por ano, bilhões em perdas no varejo, resultado de furtos em lojas. Sua tecnologia é dividida em três tipos de sistemas e cada um deles funciona de uma maneira específica. No varejo, os sistemas mais comumente encontrados são o RF ou AM, ao passo que a tecnologia EM é uma solução usada especificamente por bibliotecas e algumas perfumarias. Quando um varejista têm de escolher entre RF e AM, a decisão baseia-se nos produtos a proteger.
Venda de celulares: do confinamento aos novos cadeados eletrônicos
É comum, nos dias de hoje, ver pessoas manuseando aparelhos celulares enquanto avaliam se é esta a melhor opção de compra. Mas nem sempre foi assim. A experiência de compra de alguém interessado em novo aparelho celular nem sempre envolveu testar e conferir diferenças de uso na prática. Há poucos anos, na maioria das lojas de varejo, estes aparelhos eram mantidos confinados, longe dos clientes. Que avanços na tecnologia para exposição segura de eletrônicos presenciamos de lá para cá para ver isto mudar?