12 fatos que tornam prevenção de perdas uma área estratégica no varejo

por Luiz F. Sambugaro 05-07-2018 13:52
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fatos sobre prevenção de perdas área estratégica do varejo

Os últimos anos não têm sido fáceis para o varejo, especialmente em razão da instabilidade política e econômica do país. Em períodos como este, é preciso pensar em maneiras estratégicas de reverter a queda nas vendas e conter os prejuízos. Para vencer a concorrência e até mesmo sobreviver para no mercado, a alternativa das empresas costuma ser reduzir suas margens de lucro e buscar ampliar a rentabilidade diminuindo as perdas. Levantamos, em uma lista na Revista Prevenção de Perdas 2018, doze fatos que mostram como a Prevenção de Perdas pode ajudar neste momento:

1- Crises direcionam o olhar em Prevenção para maior lucratividade

“Com vendas menores, decorrente da redução do consumo, os varejistas tiveram que buscar alternativas concretas para manter o negócio saudável e assim o olhar para as perdas tonaram-se evidentes” – Anderson Ozawa

 

2- Ampliam-se os estudos sobre índice e causas das perdas

A partir dos anos 2000 começaram a ser divulgados os primeiros estudos sobre o assunto, a começar por aqueles desenvolvidos pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR).


3- Índice médio de perdas em dez anos fica em 2%

“Quando pesquisas apontam para uma média de 2% do faturamento, na verdade boa parte dos varejistas perde mais do que isso” – Anderson Ozawa

 

4- Supermercado e construção são os que mais perdem

Se contabilizado apenas o setor supermercadista, de acordo com a 2ª Pesquisa – Perdas no Varejo SBVC, as perdas atingiram 1,97% do faturamento líquido do setor. No caso do setor de construção, elas chegaram a atingir 1,62%.

 

5- Furtos, os grandes vilões da última década

Ainda segundo a 2ª Pesquisa – Perdas no Varejo SBVC, os furtos (externos e internos) chegaram a um índice de 34,3% das perdas registradas.


6- Margens cada vez mais apertadas exigem mais eficiência

Há varejistas com índices de perdas superiores a 3,5%, em um segmento onde as margens de lucro são baixíssimas. “Mantidos esses índices, certamente vão decretar falência em pouco tempo. Muitos investem em aparatos e seguranças patrimoniais achando que isso basta e solucionará problemas de riscos e controles. Prevenção é uma cultura e deve ser assim tratada e multiplicada” – Emerson Freitas

 

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7- Prevenção de Perdas começa a fazer parte da cultura das empresas

Um sinal positivo trazido pelo 17º Estudo Nacional sobre Prevenção de Perdas nos Supermercados, realizado pela Abras, é que a maior parte do setor segue exercendo uma gestão profissionalizada de prevenção de perdas, visto que  59,7% dos respondentes possuem uma área dedicada a esta missão.

“Ao tratar a prevenção de perdas como um departamento pendurado ou temporário, a ótica de importância e, consequentemente, se é investimento ou custo, é totalmente prejudicada. Ela deve ser tratada de forma estratégica” — Anderson Ozawa


8- Conceito de Prevenção de Perdas é ampliado

Segundo o diretor do IBEVAR, Emerson Freitas, o conceito de perdas tradicional evoluiu para um mais ampliado permitindo que a área traga mais resultados ao melhorar a eficiência operacional do negócio, atuando em várias frentes de otimização de recursos, alavancagem de vendas e produtividade.

“É visível nas pesquisas de perdas anuais promovidos pelas instituições que as empresas investidoras em prevenção têm seus resultados melhores” – Emerson Freitas


9- Profissionais de Prevenção enxergam oportunidades onde muitos não veem

“Os profissionais de prevenção são especialistas multidisciplinares, o que permite visão sistêmica e uma capacidade de enxergar oportunidades onde muitos não veem” — Emerson Freitas


10- Integração entre as áreas

“Todos em uma empresa são responsáveis pelas perdas. A prevenção deve andar junto com os departamentos de Recursos Humanos, Jurídico e Administrativo, mas acima de tudo de Operações e Comercial, porque são essas áreas que mais geram retorno no fim das contas” – Antônio Balbino


11- Ruptura é ponto de atenção

“Infelizmente a maioria dos varejistas ainda trata a ruptura como um erro comercial. Estudos mostram que temos mais de 9% de ruptura, em média, no varejo nacional” –Antônio Balbino


12- A tecnologia se torna ferramenta cada vez mais poderosa

Segundo a 17a Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro em Supermercados, os recursos tecnológicos mais utilizados são o sistema CFTV e alarmes de acesso. Além disso,vale lembrar das tecnologias mais recentes que tiveram grande aceitação dos varejistas, como é o caso dos Cadeados Eletrônicos - para exposição de eletrônicos ligados - e da solução para gestão de frente de caixa,  o GATECASH®.

“O GATECASH®, solução de monitoramento, é a meu ver uma das grandes novidades apresentadas aos varejistas nos últimos tempos” — Emerson Freitas



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