Interessante pesquisa desenvolvida nos EUA mostra algumas novidades e ajuda a nos orientarmos na busca incessante pelas origens das perdas.
Foi revelado que o bom e reconhecido funcionário, quando percebe uma “maçã podre” em seu ambiente, tende a denunciar os atos nocivos, principalmente quando existe o anonimato na política interna da empresa. Neste caso, 23% das fraudes foram identificadas por algum funcionário.
De outra forma, 17% se deram como descoberta acidental. Já outros 17% surgiram através de auditoria interna, além de mais 14% como controle interno.
Resumindo, poderíamos afirmar que o funcionário satisfeito, a existência de normas e procedimentos, e uma boa área de auditoria interna são instrumentos muito eficazes na gestão de prevenção de perdas.