Recém-publicada pela ABRAS, a 13ª pesquisa sobre “Perdas em Super e Hipermercados” nos deixa perplexos com o elevadíssimo valor jogado fora pelos varejistas do setor: a expressiva soma de R$ 4,74 bilhões só em 2012. Sabem o que isto representa? Façamos algumas contas:
Considerando-se um período de cinco anos (2007/2012), a perda acumulada seria de aproximadamente R$ 20 bilhões. Se pensarmos em uma rede que fature R$1 bilhão por ano, cujo lucro estimado seria de R$ 19 mi (1,9%), o valor acumulado nas perdas desse mesmo período equivaleria a termos, aproximadamente, outras 250 lojas desse mesmo porte atuando no mercado.
Isso nos parece indicar uma relação direta com outro dado apresentado: 72% dos varejistas do setor não possuem área dedicada à prevenção de perdas. O que demonstra que qualquer valor investido nessa área se transformaria imediatamente em lucros adicionais.
Outro fator relevante é a altíssima rotatividade de funcionários, o que tende a favorecer o furto interno e requer programas de atualização nos treinamentos voltados para normas e procedimentos.
Não me parece, neste setor do varejo, que existam áreas de maior prioridade que a de perdas. Por que isto não acontece? Com a palavra o Sr. Supermercadista, pois não existe executivo que consiga reverter um processo de baixa lucratividade sem priorizar a área de perdas de forma adequada e imediata.
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