Diversas estatísticas relatam o sério problema relacionado a perdas no segmento de farmácias e drogarias. Adicionando dados da Retail Industry Leaders Association (RILA), formada por mais de 200 importantes varejistas dos Estados Unidos, com 100 mil lojas e um faturamento de aproximadamente US$ 1,5 trilhões, destaco que cerca de 78% dos varejistas tomaram conhecimento do crescimento de furtos dos amadores e/ou oportunistas, 65% perceberam um aumento do crime organizado. Além disso, 74% dos varejistas acreditam que o mercado online aumentou a oferta de itens furtados, contra 47% que localizaram no chamado mercado de pulgas e 47% restantes estão nos mercados paralelos.
Luiz F. Sambugaro

Bacharel em Administração de Empresas com Especialização em Marketing, com cursos e treinamentos nos Estados Unidos e Alemanha. Possui mais de 30 anos de experiência em gerências comerciais e de marketing em multinacionais americanas e europeias, além de 20 anos de experiência nacional e internacional na área de Prevenção de Perdas, colaborando com importantes grupos ligados ao varejo no Brasil.
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Analisando-se os dados gerados pelas duas instituições que, entre outras atividades dedicam-se as estatísticas sobre Perdas no varejo (NRF/IBEVAR/PROVAR), concluiríamos que, num passe de mágica, estaríamos atingindo os índices americanos ou os acompanhando ao longo dos últimos oito anos.
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Dois dos países mais críticos em relação à economia de forma geral, publicaram recentemente números relacionados ao varejo que oxigenam as esperanças de dias melhores.
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Olá, amigos!
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