Os últimos anos têm sido especialmente difíceis para os varejistas brasileiros. A instabilidade política e econômica trazem incertezas e o consumidor é primeiro a se alarmar. Com medo do desemprego e de uma crise ainda maior, as vendas no varejo recuaram cerca de 6%, segundo o IBGE. Com resultados como este, as margens dos varejistas se apertam e prevenir as perdas torna-se ainda mais fundamental para garantir os lucros. Este foi um dos temas da edição 2017 da Revista Prevenção de Perdas, que contou com a opinião de diversos especialistas falando sobre este assunto.
Frente à crise e as perdas no varejo, o tema Prevenção de Perdas vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões. Aqueles que ainda não investiam ou ainda não investem em Prevenção, sentem o peso das perdas no varejo se acentuar cada dia mais. As pesquisas apontam boas notícias, pois os índices de perdas caíram nos últimos anos, mostrando um maior investimento em Prevenção de Perdas.
“As melhorias são fruto do trabalho engajado dos profissionais de prevenção, que atuam em todos os segmentos varejistas, desde aqueles mais consolidados, que possuem o departamento com staff de diretoria, aos menores, que estão estruturando uma área dentro do seu organograma”. — André Ochoa, consultor
Especialistas em varejo apontam diversos motivos para esta quedas nas perdas. André Ochoa, por exemplo, atribui esta melhora a uma maior conscientização dos varejistas. Marcio Milan, da Abras, segue pelo mesmo caminho, mas, mesmo vendo uma melhora, afirma que ainda há como diminuir ainda mais as perdas no varejo.
“Os dados da pesquisa apontam que 34% das empresas entrevistadas não têm área específica de prevenção. Em resumo, há ainda muito espaço para diminuição de perdas no setor”. — Marcos Milan, ABRAS
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Para conferir esta e outras matérias na íntegra, faça o download gratuito da Revista Prevenção de Perdas 2017. |
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