Prevenção de Perdas

No artigo de hoje, você poderá conferir a segunda parte do vídeo do PDV – Por dentro do varejo sobre meios de pagamento e varejo online. Nesta temporada, fomos em busca de especialistas de diversas áreas, que estão atentos às mudanças do mercado de consumo e trazendo novidades para o varejo. Convidamos Thiago Chueiri, Diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil, para falarmos sobre uma questão que desperta muitas dúvidas nos varejistas: os meios de pagamento online. No primeiro episódio desta série de vídeos, Thiago nos trouxe informações sobre segurança nos meios de pagamento digital e até mesmo falamos sobre omnichannel e big data. Agora, perguntei sobre como o comércio online vem sendo utilizado no Brasil e como os consumidores tem reagido a novos meios de pagamento.

Pesquisas recentes mostraram que, diferente do que o mercado previa, o dinheiro segue sendo uma das formas de pagamento preferidas dos consumidores brasileiros. Cédulas e moedas giram nossa economia e trazem à tona uma questão que costuma deixar alerta inúmeros varejistas: como lidar com os custos e as perdas durante o processo de manuseio de dinheiro?  É preciso muita atenção e cuidado para evitar ao máximo as perdas, sejam elas por erros ou por fraudes. Mas o varejista já pode contar com tecnologias como o Gunnebo Intelisafe, o Cofre Inteligente, que auxilia em todo o processo de gestão de numerário de uma loja de varejo.

Com o surgimento da internet e de outras tecnologias, vimos surgir o comércio eletrônico de mercadorias. Esta alternativa para compras continua crescendo no mundo todo e também aqui no Brasil. Mas, como toda ação que envolve o universo online, existem riscos relacionados às compras online, que deixam o consumidor, seja ele iniciante ou experiente, atento e desconfiado e sua maior preocupação é em relação à segurança das transações financeiras. Para conversar sobre segurança e conveniência de pagamentos online convidamos o especialista Thiago Chueiri, Diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil, que irá explicar como a tecnologia evolui, buscando garantir compras online mais seguras e confiáveis, aqui no PDV – Por dentro do varejo.

Segundo pesquisas recentes como a 18ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, elaborada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em parceria com a Fundação Instituto de Administração (FIA/Provar), as perdas no varejo supermercadista no Brasil registraram, em 2017, um índice de 1,82%, ou seja, uma queda de 0,28% em relação a 2016. Podemos considerar este resultado positivo, se encararmos a redução, mas ao olharmos o total, entendemos que o cenário preocupa. Se pensarmos em valores, estas perdas somam a impressionante marca de R$ 6,4 bilhões, originárias principalmente de quebras operacionais (36%), furtos externos, erros de inventário (ambos com 15%) e furtos internos (10%), deixando alerta um mercado com margens muito apertadas, que precisa investir em soluções para prevenir perdas e reduzir ainda mais estes índices.

Buscando melhorar a experiência do varejista com as soluções antifurtos, iniciamos uma série de artigos que explicam detalhes desta tecnologia tão utilizada no mercado de varejo. Em um primeiro momento, explicamos como funcionam os sistemas antifurtos, dando informações sobre sua utilização e vantagens. Agora iremos focar nas principais tecnologias existentes, que são a AM (Acusto-magnética) e RF (Radiofrequência), e suas aplicações mais comuns. Neste primeiro momento, vamos explicar sobre a tecnologia AM – Acusto-magnética – dando um resumo sobre suas características e aplicabilidade.

O bom desempenho e o crescimento no mercado de varejo dependem de alguns fatores que vão além das vendas. Gestão estratégica dos caixas, prevenção de perdas e investimento em tecnologia são alguns destes fatores que podem impulsionar o sucesso dos varejistas. É o caso de uma das mais tradicionais redes do setor supermercadista do Rio de Janeiro, o Supermercados Royal, que há alguns anos busca crescimento com sustentabilidade. E nesse cenário, a prevenção de perdas está no escopo estratégico da companhia, que desde 2010 utiliza o Gatecash em suas lojas, buscando reduzir fraudes no PDV.

Com o objetivo de avaliar o uso do dinheiro pelos consumidores brasileiros, o Banco Central divulgou a edição 2018 da pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”*. Os resultados ganharam atenção dos meios de comunicação, pois a pesquisa aponta, mais uma vez, que o dinheiro segue como principal meio de pagamento entre os brasileiros, apesar do crescente uso das máquinas de débito e crédito. A forma como os consumidores lidam com pagamentos segue sendo um desafio para os varejistas, que passam a contar cada vez mais com tecnologias para gestão de numerário, que garantem menos perdas, mais segurança e controle para a operação.

No próximo dia 11 de agosto, a rede francesa Kiabi fará a inauguração da sua primeira loja no Brasil, depois de três anos de estudos do mercado brasileiro. A loja localizada no Shopping Ibirapuera em São Paulo, que possui 1,5 mil metros quadrados, comercializará roupas para bebês e crianças, mulheres e homens, em diferentes tamanhos, incluindo plus size. Desde a concepção do projeto, o plano de prevenção de perdas já apontava investimentos em soluções tecnológicas para combater com eficiência os furtos.

No passado existia uma aversão às estratégias no varejo. Era comum vermos empresários falarem que não tinham tempo e essa política se replicava dentro das organizações. Gestores estavam sempre ocupados pensando em vender mais e assim por diante. Sabemos da importância significativa das vendas, sem vendas não há empresa, concordam? Mas será que o ponto chave é realmente apenas vender mais ou também é necessário pensar na redução das perdas?

O índice de perdas no varejo brasileiro é um dos maiores do mundo e, dentre todos os estabelecimentos de varejo, um dos mais visados por furtantes é o varejo de moda. Jeans, camisetas e lingeries são alguns dos produtos mais furtados, segundo pesquisas. Foi pensando nisto que desenvolvemos, com exclusividade, um Ebook gratuito para ajudar o varejista a reduzir perdas no varejo de moda, com dicas e exemplos práticos de especialistas da área.

Uma das principais redes varejistas de moda fast fashion voltadas à classe C em São Paulo, com 50 lojas distribuídas na capital e interior do Estado, a Caedu passou por uma ampla mudança entre 2010 e 2011. À época, os acionistas entenderam que seria preciso a empresa crescer com sustentabilidade, reduzindo perdas e fortalecendo a governança corporativa. Foi quando iniciaram um trabalho forte nas áreas de controle e reforçaram a importância da tecnologia no combate as perdas. Hoje, todas as lojas estão protegidas com equipamentos de segurança, como as antenas antifurtos, e nenhuma das unidades previstas a serem inauguradas entra em operação sem a prevenção de perdas no escopo do projeto. Contamos sobre este projeto na edição da Revista Prevenção 2018.

Os últimos anos não têm sido fáceis para o varejo, especialmente em razão da instabilidade política e econômica do país. Em períodos como este, é preciso pensar em maneiras estratégicas de reverter a queda nas vendas e conter os prejuízos. Para vencer a concorrência e até mesmo sobreviver para no mercado, a alternativa das empresas costuma ser reduzir suas margens de lucro e buscar ampliar a rentabilidade diminuindo as perdas. Levantamos, em uma lista na Revista Prevenção de Perdas 2018, doze fatos que mostram como a Prevenção de Perdas pode ajudar neste momento:

Assunto principal de nosso blog, a Prevenção de Perdas ainda precisa ser debatida em todas as esferas do varejo. Seja com a área comercial, seja com os diretores, este tema é de vital importância para garantir bons resultados para um estabelecimento, além de auxiliar na gestão de diversas áreas. Mas, como costumamos ver que a Prevenção de Perdas não ganha o devido destaque merecido, resolvemos trazer à tona, novamente, de maneira direta e simples, alguns conceitos e dicas de especialistas sobre esta área tão essencial para o varejo.

As perdas no varejo são uma constante nos debates entre profissionais e especialistas da área. A tecnologia evolui, as formas de vender são outras, o marketing muda, mas as perdas seguem sendo uma invariável que precisa ser encarada de uma vez por todas. Mas, como afirmou Luiz Fernando Sambugaro para a Revista Novarejo, já vemos uma mudança considerável na cultura de Prevenção de Perdas. É preciso mensurar de verdade as perdas e a Revista trouxe alguns casos de sucesso em Prevenção de Perdas para mostrar como essa mentalidade está mudando.

No vai e vem das informações no varejo, não é raro que crenças errôneas sejam disseminadas. Talvez, por conta da preocupação com as perdas, acabamos acreditando nestas crenças que podem atrapalhar o desempenho de seu negócio. Ouvimos por aí que tecnologia antifurtos é cara ou que apenas clientes falsos furtam, mas sabemos que isto não é real. Há muito mais nuances no mercado de varejo que precisamos analisar e compreender. Por isso, reunimos na Revista Prevenção de Perdas e reproduzimos aqui esclarecimentos de especialistas que, como a Gunnebo, estão comprometidos com a evolução do varejo e com a prevenção de perdas.