Em todas as redes e lojas de varejo, uma das soluções mais comuns e mais utilizadas para prevenir perdas, assaltos e furtos, são os sistemas de CFTV, as conhecidas câmeras de segurança. Além de registrar atitudes suspeitas, as câmeras podem realizar o monitoramento de toda a atividade do estabelecimento, servindo como um auxílio na hora de coordenar as equipes. Porém, quando o CFTV é monitorado de forma remota, outras vantagens importantes são garantidas.
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Varejista pode usar gravações do PDV como prova em ações judiciais
A utilização de tecnologia contra perdas nas lojas de varejo tem se tornado cada vez mais necessária. Já falamos aqui outras vezes sobre a tecnologia para auditoria e gestão de PDV, o Gatecash. O principal objetivo desta ferramenta é combater as fraudes praticadas na frente de caixa, sejam elas ocasionadas por falhas ou erros intencionais. Entretanto, o que nem todos os varejistas sabem é que as gravações geradas por sistemas de segurança só podem ser utilizadas como provas judiciais em ações judiciais se forem produzidas em “formato proprietário”.
Recentemente tivemos notícia da ação realizada pela Amazon para inibir furtos internos em seu Centro de Distribuição que gerou bastante polêmica entre profissionais de varejo. Após instalar câmeras de segurança em seus CDs, visando reduzir os furtos, a grande varejista americana percebeu que poderia utilizar seus sistemas de segurança não apenas como vigias, mas também como delatores. Vendo que os furtos internos seguiam acontecendo mesmo com a presença do CFTV, os varejistas decidiram utilizar imagens reais captadas nas instalações para mostrar como este tipo de furto não pode ser ignorado. Muitos acharam a ação agressiva, mas a grande lição que Amazon nos traz é de que os sistemas de segurança podem ser utilizados como parte importante da estratégia nas empresas.
Monitoramento de Segurança Eletrônica, CFTV, Equipe e Treinamento, Furtos internos
Quais são os custos e o retorno de um projeto de prevenção de perdas?
Furtos de produtos dão prejuízo de R$ 1,5 bilhão [ao ano] para os supermercados. Essa foi a chamada de uma reportagem levada ao ar pelo Jornal da Globo, com informações fornecidas pela Abras em 2012. Nela, são mostrados flagrantes de furtos de garrafas de uísque, pacotes de cigarro e carne. De acordo com a matéria, os supermercados no Brasil gastam cerca de R$ 673 milhões em prevenção de perdas e 33% deles possuem circuito fechado de TV (CFTV). “Mas nem sempre é o suficiente”, narra a repórter, que em seguida cita a relação do itens mais furtados nesses estabelecimentos: chocolates, o campeão, seguido de carnes, salgadinhos, lâminas de barbear, desodorantes e bebidas.
Muito se fala sobre os constantes problemas relacionados a furtos e perdas na Frente de Caixa. Os motivos são diversos e vão desde problemas com a desorganização do check out até fraudes com conluio dos funcionários. Já falamos sobre este tema em nosso Ebook exclusivo, mas vemos que, com o aumento do índice de perda, ainda é muito necessário voltar ao tema e propor soluções para diminui-las.
Em 2013, o VIOLETA SUPERMERCADO, em São Paulo, investiu na aquisição do Intelisafe, o cofre inteligente da Gunnebo. O projeto começou pela unidade do Butantã e gerou muitos resultados positivos de maneira rápida: “A aquisição do equipamento nos proporcionou uma série de benefícios, como maior segurança à equipe da tesouraria e controle do numerário”, explicou o diretor Carlos Rafael Martins.
Retrospectiva 2015: 6 matérias de destaque do Blog Prevenção de Perdas
Mais um ano se inicia e o calendário do varejo está a todo vapor! Acabamos de sair de um período onde esperávamos um aumento no volume de vendas, mas a crise financeira que assola o país deixou os resultados abaixo do esperado. Agora, entramos naquele período de expectativas, de renovar as esperanças e investir em um caminho seguro e eficiente para garantir que 2016 seja um ano melhor que 2015. E, para tomar fôlego e recarregar as baterias, fizemos uma retrospectiva com os principais destaques do Blog em 2015!
Big Ben aumenta as vendas com exposição segura de eletrônicos
Uma das grandes vantagens de deixar seus produtos à mostra e ao alcance dos consumidores são as vendas por impulso. Com um item na mão e a oportunidade de experimentá-lo, o cliente se sente mais seguro e mais à vontade para comprar. Ter um objeto de desejo nas mãos é tentador para os clientes, mas muitos varejistas não apostam nesta tática por medo de quebras e furtos.
Perdas no Varejo, Experiência do Consumidor, Exposição segura de Eletrônicos
Três mentiras sobre Segurança e Dinheiro que precisam ser repensadas
Os varejistas, as indústrias de turismo e entretenimento e qualquer empresa que faça vendas em dinheiro podem reduzir custos e melhorar as relações com o pessoal e com os clientes, graças às mais recentes soluções para manuseio de dinheiro. Esta tecnologia substitui a caixa registradora ao aceitar notas e moedas, verificando-as, contando-as e guardando-as de forma segura. O perito em segurança do setor de varejo, Frans de Wit, fala sobre as objeções frequentes à nova tecnologia de Gestão de Numerário – e de que forma estas soluções podem nos ajudar.
A TUB Câmera, alternativa inovadora para sistemas CFTV, traz inúmeras vantagens para os varejistas. Além das vantagens já mencionadas anteriormente no blog, como seu design discreto e velocidade de deslocamento, a TUB Câmera também possibilita redução de custos ao otimizar os gastos com instalação, e mais produtividade dos operadores.
Pesquisas confirmam que o dinheiro continua sendo o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. No último ano houve um aumento de 13% na quantidade de dinheiro em circulação. Com isso, o varejista deve dedicar muita atenção à gestão do numerário. A Gunnebo disponibiliza o Intelisafe®, cofre inteligente munido de um software avançado, o Cash Control, que permite a sincronia de todos os processos, desde o depósito do dinheiro no cofre até o transporte ao banco.
Rede nordestina aumenta até 80% das vendas com cadeados eletrônicos
Com três décadas de atuação no mercado, a CECOMIL é um dos mais experientes e consolidados grupos cearenses do varejo nordestino, sendo a marca mais lembrada na categoria Loja de Informática no Prêmio Top of Mind. “Não tínhamos muitas perdas de smartphones e tablets por furtos. Mas não conseguíamos expor os produtos, os clientes não os visualizavam e, consequentemente, não os vendíamos. Resumindo: eles ficavam dentro de prateleiras fechadas”, lembra o gerente Comercial, Felipe Nogueira.
Especialistas afirmam: Prevenção de Perdas é investimento e não custo
No ano 2000, o Provar, em seu primeiro estudo anual, revelou que o índice de perdas no varejo chegava a preocupantes 1,96%. De lá para cá, os varejistas mais atentos montaram departamentos para cuidar do problema, treinaram funcionários, promoveram mudanças estruturais e investiram em tecnologia. Ainda que a dúvida no investimento exista, especialistas afirmam que é mais fácil dobrar os lucros prevenindo perdas do que apenas investindo em novas formas de venda.
As pesquisas afirmam e não há como esconder: as vendas do varejo em 2015 tiveram seu pior resultado desde 2003. O ano ainda não acabou e é natural que os varejistas estejam planejando estratégias para driblar a crise e vender mais nas festas de fim de ano. Um dos fatores que pode ajudar a vender mais é utilizar as informações sobre a entrada e saída de pessoas em sua loja para criar estratégias de marketing.
Alguns entusiastas de tecnologia acreditam que um dia veremos a morte do dinheiro, mas a verdade é mais complicada do que isso. Apesar de diversas previsões futurísticas sobre um mundo povoado de robôs, sistemas automatizados e operações remotas, para Rose Eveleth no artigo "The truth about the death of cash" o dinheiro ainda deve permancer em nosso dia a dia por muitos anos.