Como corretamente afirmou o especialista Antônio Balbino, em uma recente conversa comigo em seu podcast, recebimentos e checkouts são duas áreas complicadas e grandes geradoras de perdas se não tivermos um bom controle no dia a dia das lojas. Os checkouts podem chegar a acumular em média 30% das perdas não identificadas em um estabelecimento de varejo, fazendo os lucros irem pelo ralo. Para resolver esta questão e proteger o lucro da sua empresa, é preciso saber quais são as principais causas destas perdas. Por isso reuni quatro pontos principais para ter atenção redobrada na frente de caixa.
O varejo on-line no Brasil deve permanecer crescendo a dois dígitos ainda por um bom tempo. Seja pela entrada de novos varejistas on-line, principalmente pequenos e médios, ou pela evolução natural da tecnologia que, paulatinamente, vem eliminando resistências remanescentes dos consumidores, tornando as compras mais simples e seguras, a realidade é que o comércio on-line ainda tem muito para crescer.
Experiência do Consumidor, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
Prevenir perdas no varejo de moda requer alguns cuidados especiais. Além da segurança e eficiência do sistema antifurtos EAS adotado e que as antenas dispostas nas entradas da loja estejam perfeitamente integradas ao ambiente, é preciso cuidar para que as peças protegidas se mantenham disponíveis para experimentação. Foi pensando nisso que a varejista francesa de roupas Kiabi, que desembarcou no Brasil em 2018, com duas lojas em São Paulo, buscou um sistema antifurtos que proporcionasse uma boa experiência de compras aos seus clientes, além de manter os produtos em segurança. A varejista encontrou então a Gunnebo, que encabeçou o projeto de prevenção de perdas com a tecnologia EAS, por meio das antenas RF plexi transparente e os desativadores.
É natural que com o surgimento de novas tecnologias, a forma com que tanto o cliente como o varejista lidam com o dinheiro mude. As novas ferramentas, os novos meios de pagamento, a evolução da internet, tudo isso traz mais segurança, agilidade e economia para os dois lados. Mas, apesar de todos estes avanços, uma pesquisa do Banco Central mostra que o uso do dinheiro ainda é muito popular em nosso país. Neste artigo, publicado originalmente na Revista Prevenção de Perdas 11, falamos sobre as mudanças na gestão de numerário e sobre as ferramentas que podem ajudar no manuseio do dinheiro, como é o caso dos Cofres Inteligentes.
As últimas pesquisas apresentadas pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas ABRAPPE mostram que a representatividade dos produtos vencidos no varejo só aumenta. Drogarias por exemplo tem 65% de suas quebras operacionais causadas por produtos vencidos. A pesquisa mostrou que o varejo perdeu R$ 1.85 Bilhões em 2018 apenas por produtos vencidos. Então como reduzir esse número?
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, Recebimento de Mercadorias
Atualmente, vemos no varejo que o comportamento do consumidor tem se tornado uma peça-chave nas decisões do varejista. O que ele prefere, como e quando ele costuma frequentar as lojas, que tipo de produtos chama mais sua atenção, tudo isso conta como informação fundamental para o varejo. Estes dados, aliados a uma análise mais detalhada obtida com tecnologia, funcionam para guiar as estratégias dos varejistas. Desde a exposição dos produtos, até precificação, promoções e comunicação, tudo isso pode ser melhorado com a ajuda de dados e da tecnologia, como é o caso das análises de vídeo.
A gestão de PDV é um assunto sério quando se trata de empresas que chegam a um número elevado de vendas por dia, como é o caso do Auto Posto Trevão, onde os checkouts chegam a registrar uma movimentação de até 2 mil cupons por dia. Com uma quantidade elevada de vendas, aumentam também as fraudes e surge a necessidade de reduzi-las e otimizar a rotina dos caixas. Foi assim que a empresa chegou ao Gatecash, ferramenta de monitoramento de PDV da Gunnebo, que em 30 dias reduziu as perdas no checkout a menos de 1%.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, Frente de Caixa, Furtos internos
Vender produtos eletrônicos como smartphones, tablets, câmeras e notebooks pode se algo bem complicado se o varejista não contar com as estratégias e ferramentas corretas não só para a venda, mas também para a proteção. Muito visados, tanto pelos clientes quanto pelos aproveitadores, muitas vezes estes produtos ficam isolados, confinados pelos varejistas para evitar possíveis furtos. Sabemos que estas atitudes nem sempre protegem os produtos, mas os afastam dos clientes, diminuindo as vendas, pois todo consumidor quer poder experimentar antes de comprar. Para garantir mais vendas e menos perdas, selecionamos sete dicas de exposição segura e eficiente que contam com o uso da solução de prevenção de perdas, os Cadeados Eletrônicos.
Como a contagem de fluxo de pessoas ajuda na campanha de marketing
Mesmo em tempos de crise, com uma queda do poder aquisitivo, os clientes continuam frequentando shoppings e lojas de varejo. Ainda que o movimento possa diminuir, o que vemos é ainda um fluxo grande de consumidores interessados. Esta disposição mostra ele segue disposto a consumir, mas como seu poder aquisitivo é mais baixo, a exigência por melhores produtos e por uma melhor experiência de compra aumenta. Por isso é tão importante, principalmente nestes momentos, investir em ações de marketing bem planejadas, que convertam o desejo em venda e a contagem de fluxo de pessoas pode ajudar neste processo.
Como a gestão de numerário automatizada poupa tempo e dinheiro
A automação dos processos de gestão de numerário tem o potencial de gerar importantes reduções de custo para os varejistas, além de muitos outros benefícios relacionados a eficiência e otimização do tempo. Em um artigo publicado no Loss Prevention Media Insider, intitulado “Procedimentos de gestão de numerário no ambiente atual do varejo”, vemos que os varejistas que ainda não adotam processos automatizados de manuseio de dinheiro ou gestão de numerário podem estar perdendo uma grande oportunidade de geração de valor. Para que isso não aconteça, é importante contar com tecnologias e estratégias voltadas para esta área.
5 motivos para usar tecnologia contra as perdas na frente de caixa
Uma questão na qual sempre insistimos quando falamos em Prevenção de Perdas é que os varejistas devem investir em tecnologias que ajudem a mudar suas estratégias e melhorar sua rotina. Para prevenir perdas e furtos é necessário um conjunto de fatores que vão desde atitudes mais alinhadas da equipe até PDVs mais ágeis e monitorados. Identificar a origem dos furtos e entender que a prevenção de perdas é um investimento, reduz não só as perdas como os desafios diários, gerando uma vantagem competitiva importante para o negócio.
Em meu artigo anterior, falei sobre sete erros bem comuns e muito perigosos que o varejista costuma cometer na rotina de sua loja. Estes erros acarretam perdas e atrapalham as estratégias para conquistar resultados superiores no varejo. A lista, que foi inicialmente publicada no BlackBook do Varejo, aponta vários aspectos desde a vitrine até o pós-venda, mas hoje vou focar em um dos pontos, a meu ver, mais importantes: o inventário. Afinal de contas, é por meio dos inventários que podemos avaliar as perdas e solucionar problemas no varejo.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas, Frente de Caixa, Furtos internos, Recebimento de Mercadorias
Recebimento em dinheiro automatizado melhora a experiência no caixa
Apesar de todos os avanços tecnológicos nos meios de pagamentos nos últimos anos, o uso do dinheiro ainda é muito popular. Em uma pesquisa do Banco Central, vemos que no Brasil, um total de 29% dos trabalhadores ainda recebe seu salário em espécie e 96% preferem fazer suas compras em dinheiro. No comércio, 52% dos estabelecimentos recebem, mais frequentemente, o dinheiro em suas operações. A forma com que o varejo lida com o dinheiro está mudando. Cada vez mais é preciso segurança e agilidade na rotina com as cédulas e a tecnologia está aí para ajudar. Depois de apresentar ao país o cofre inteligente Intelisafe, a Gunnebo traz para o Brasil o Safepay, novo modelo de sistema de gestão de numerário, como mostramos na matéria da Revista Prevenção de Perdas edição 11.
O comportamento do consumidor moderno, em qualquer parte do mundo, vem mudando de acordo com a evolução da tecnologia. Sobre este assunto, já comentamos aqui, no blog, alguns aspectos do mundo online que podem ajudar na transformação do varejo físico. Agora, nesta série de artigos, originalmente publicada na Revista Prevenção de Perdas edição 11, irei focar em aspectos importante do varejo online que podem trazer muitos benefícios para o varejo físico. E hoje vamos falar sobre como coletar dados para melhorar a experiência de compra do cliente e como a tecnologia pode nos ajudar a chegar até estas informações.
Contagem de Fluxo de Pessoas, Experiência do Consumidor, Frente de Caixa, Sistemas Antifurtos
No começo de 2018, os diretores do ASP SUPERMERCADOS estavam preocupados com quebras na frente de caixa ao constatar que, mesmo com o monitoramento efetuado por sua equipe de prevenção de perdas, ainda perdiam nas suas operações. E, o pior, viam o lucro das vendas escoar direto para o ralo. A história começou a mudar abril do mesmo ano quando a rede fechou uma parceria com a Gunnebo e adotou o Gatecash, como mostra a Revista Prevenção de Perdas edição 11.