Prevenção de Perdas

O recebimento de mercadorias e a frente de caixa são pontos de extrema vulnerabilidade no varejo. Os processos que envolvem estas duas áreas devem ser feitos com bastante atenção e, ainda assim, as perdas podem acontecer. Em relação ao recebimento, varejistas afirmam que as perdas acontecem, em grande parte, devido a erros ou falta de contagem, expedições incorretas dos seus centros de distribuição, problemas de cadastro e recebimento de produtos com data de validade menores que 30% de vida útil (sem negociação comercial para isso). Para resolver este ponto crítico, a Gunnebo desenvolveu uma novidade em tecnologia, o Gatetransfer, ferramenta para gestão de recebimento de mercadorias.

Os furtos nas lojas de varejo custam bilhões para os varejistas anualmente. Os índices de perdas precisam de atenção e se torna cada vez mais necessário investir em prevenção para garantir os lucros esperados. Neste artigo, apresentamos 13 dicas para gestores e responsáveis por segurança ou Prevenção de Perdas que buscam ajudar a combater os furtos e reduzir as perdas.

Falar de prevenção de perdas e não falar sobre operações na frente de caixa é impossível nos dias atuais. Afinal de contas, a frente de caixa é um dos principais ralos de perdas, como aponta a maioria das pesquisas. Por mais que tenhamos soluções bem desenvolvidas, sempre existirão brechas em nossos processos. Por isso é tão necessário falar sobre prevenção de perdas na frente de caixa.

A cada novo ano, dependendo de fatores externos e do nível de competitividade, o varejo sofre transformações em todos os níveis de sua operação. Entretanto, a velocidade destas transformações e a diminuição do tempo de resposta a elas são cada vez mais surpreendentes. As mudanças visam reduzir ainda mais a ocorrência de erros e possibilitam a difícil tomada de decisão de sair na frente com os novos conceitos e novas tecnologias, que se adequem aos novos interesses dos consumidores. Estar seguro com estas novas tendências, que foram marcantes em 2019, ajuda a guiar em que o varejista deve focar em 2020.

Quando pensamos em tecnologias e soluções para Prevenção de Perdas, pensamos em câmeras de CFTV, cofres, cadeados, antenas, etiquetas etc e, é claro, seu principal objetivo é proteger os produtos, a loja, e garantir a queda das perdas. Mas as ferramentas antifurto podem ir além e serem utilizadas como apoio às áreas de gestão, marketing e arquitetura, por exemplo. Um exemplo é o uso das antenas antifurtos, que tem se tornado cada vez mais um "curinga", graças à criatividade e inteligência dos profissionais de varejo.

O recebimento de mercadorias e a frente de caixa são locais de muita vulnerabilidade para o varejo. As duas áreas envolvem processos delicados, que requerem atenção redobrada para não gerarem perdas. Em relação à frente de caixa, sabemos que pode ser em torno de 40% do total de perdas internas. São diversas as causas das perdas, indo de fraudes de pessoas mal-intencionadas até erros operacionais. Combater estas perdas, que são comuns tanto para a frente de caixa quanto para o recebimento de mercadorias, é essencial para alavancar os resultados da empresa, que podem estar estagnados por conta de prejuízos não apurados. Para ajudar nesta área, o varejista pode contar com ferramentas específicas, focadas na prevenção de perdas, como o monitoramento e gestão de checkout da Gunnebo, o Gatecash.

Ter foco em discutir estratégias e entender melhor o funcionamento do varejo é fundamental para um melhor desempenho da empresa e da equipe. Pensar em cada parte que compõe a empresa, a loja, nos ajuda a ter uma noção mais focada dos problemas e soluções que existem no varejo. Um dos pontos mais vulneráveis, mas também de maior diferença na lucratividade do varejo, que deve ser pensado com muita estratégia, é a frente de caixa. Conhecida por ser o local onde as vendas acontecem, também nos mostra que onda há vendas, há perdas, se não houver um plano prático de prevenção de perdas. Pensando nisso, reunimos alguns artigos com dicas estratégicas para pensar a frente de caixa de maneira estratégica e com segurança.

O varejo é dinâmico e se adapta o tempo todo às novas tendências, criando estratégias que logo se transformarão novamente. Dia após dia, vemos surgir novas palavras, expressões e significados relacionados ao varejo e suas áreas afins. Alguns destes termos já são velhos conhecidos dos varejistas, mas, ainda assim, geram dúvidas em novos funcionários, por exemplo. Já outros surgiram há pouco tempo e causam bastante dúvidas até mesmo nos varejistas mais experientes. Para ajudar com estas questões e ajudar a aperfeiçoar o conhecimento dos varejistas, atualizamos nosso Glossário do Varejo, feito por especialistas do varejo como Antônio Balbino, Luiz Fernando Sambugaro, Vanessa Urbieta, Gustavo Carrer e outros. Confira abaixo os termos mais utilizados em ordem alfabética, acompanhados dos nomes dos especialistas que deram a definição.

Dentre as várias questões que preocupam os varejistas em seu dia a dia, uma das mais complexas de lidar são os furtos internos. Pensar que podem estar ocorrendo desvios dentro de sua própria equipe não é algo que o varejista se sinta confortável de saber, mas é preciso entender, mapear para poder resolver. Na série de artigos baseados na lista "10 coisas que você precisa saber sobre Prevenção de Perda", já falamos sobre Cargos e responsabilidades, como levar a cultura da Prevenção de Perdas para toda a equipe. Agora vamos falar de como essa cultura pode ajudar a prevenir também furtos internos e não só combatê-los com retaliações.

O principal objetivo do varejo é alcançar melhores vendas e, consequentemente, poder investir ainda mais em suas lojas. Mas, ao investir em sua loja e torná-la mais atrativa, o varejista se vê com uma questão que precisa resolver de maneira segura e eficiente: o fluxo de pessoas na loja cresce e, junto aos clientes interessados, também surgem os furtantes. Ou seja, sem uma estratégia de prevenção, junto ao tão buscado aumento das vendas, vem o aumento dos furtos. Afinal de contas: não existe bônus sem ônus! Sabemos que falar em furtos é complicado, mas extremamente necessário. Precisamos de uma equipe preparada para lidar com esta questão e é nesse momento, ao abordar um suspeito de furto, que entra a eficiente equipe de Prevenção de Perdas.

O principal objetivo das lojas de varejo é vender. Mas as vendas dependem de um sujeito muito importante para o varejo: o cliente. Ter uma loja bem organizada e com uma gestão eficiente pode ser um verdadeiro diferencial na hora das vendas. Para planejar melhor as ações com foco nos clientes, o varejista precisa ter acesso a dados fundamentais como, por exemplo, o número de pessoas que entram e saem das lojas. Com a ajuda de tecnologias, como é o caso do GCount, o varejista passa a ter acesso a estas informações e pode transformar a experiência de compra do cliente final. O Gcount, contador de fluxo de pessoas da Gunnebo, coleta dados diariamente sobre os clientes que visitam sua loja e, neste artigo, você poderá conferir algumas dicas de como aproveitar ao máximo estas informações para atingir melhores resultados.

Recentemente, realizei um bate-papo com Vanessa Urbieta, especialista em prevenção de perdas da Gunnebo, em um webinar especial sobre perdas na frente de caixa. Este ponto do varejo, conhecido por sua vulnerabilidade, acumula cerca de 40% das perdas totais de uma loja. Sabendo desta questão, nos reunimos para debater sobre as perdas no varejo nacional, os erros que levam a estas perdas e, principalmente, áreas que influenciem diretamente a frente de caixa, como é o caso do estoque. Neste artigo, falo um pouco mais sobre este assunto que tratei no webinar, mostrando que a gestão de estoque, assim como a gestão de frente de caixa, deve ser encarada de maneira estratégica para um bom desempenho do varejo.

A frente de caixa tem sido assunto constante em meus artigos no blog e em bate-papos com outros especialistas do varejo. Recentemente em uma conversa com Antônio Balbino, falei sobre algumas das principais causas de perdas no checkout, chamando a atenção dos varejistas para como é importante combatê-las. Agora, retomando esta conversa, proponho uma reflexão sobre como lidar com estas perdas, contando com a ajuda da tecnologia e de estratégias bem planejadas.

Em um artigo recente, abordei questões sobre o atual ambiente de negócios do varejo, apontando como as lojas físicas começaram a absorver parte das transações que são iniciadas no mundo on-line. Operações crosschannel e a necessidade de repensar o papel das lojas físicas. Agora, neste novo post, falo um pouco mais sobre o efeito da presença de lojas físicas no aumento das vendas on-line da mesma rede.

As festas de final de ano estão se aproximando e vemos a preocupação dos varejistas com as vendas aumentar. Nessa época, em que o fluxo de pessoas nas lojas cresce, aumentam também as perdas, sejam por furtos, erros operacionais e até mesmo quebras, principalmente se falamos de supermercados. Um fluxo alto de clientes na loja não é sinônimo de um faturamento maior, por isso reuni em uma matéria do portal da Mirian Gasparin estas cinco dicas para proteger seus lucros durante o Natal e o final de ano, que agora apresento aqui.