Importante marco anual para Supermercados, a nova edição da Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, feita pela ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados, foi divulgada nas últimas semanas. As quebras operacionais e os furtos seguem preocupando os varejistas e se mostraram líderes de perdas na pesquisa com 39% e 24% respectivamente. No total, as perdas alcançaram o índice de 1,82% em 2019, o que significa um valor de R$ 6,9 bilhões em perdas. Os resultados mostram, mais um ano seguido, a importância de investir em tecnologias e estratégias voltadas para prevenção de perdas, como apontamos nesta matéria no site da ABRAS.
Avaliação de perdas mostra a importância da tecnologia no varejo
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
O triângulo das fraudes na frente de caixa e motivações do furtante
O triângulo das fraudes é uma teoria sobre fraudes corporativas que tem como objetivo identificar os motivos que originaram a ocorrência da fraude por parte de um ou mais indivíduos. Neste triângulo, são considerados três pontos importantes para entender a motivação das fraudes: Oportunidade – Racionalização – Pressão/Incentivo. É a partir destes três pontos que percebemos a efetivação de uma fraude. E, quando falamos de operação de caixa, é inevitável considerarmos também o que chamamos de conflito de interesses, que surge da combinação destes três fatores. Para entender melhor estes três pontos, destaco abaixo o que costumamos verificar no ambiente de frente de caixa – PDVs:
Assunto frequentemente em debate, a prevenção de perdas tem se tornado cada dia mais essencial para o varejo. O mercado, cada vez mais competitivo, exige dos varejistas novas estratégias, novas tecnologias e também novas posturas com a sua empresa. Por isso, apresentei, em meu vídeo no canal Café com Prevenção, três motivos para implantar a prevenção de perdas. São diversas as razões para investirmos nesta área, mas acredito que estes três pontos sejam importantes para abrirmos uma discussão sobre o tema.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
Como a pandemia afetou a rotina de prevenção de perda no varejo farma?
Seguindo nosso debate sobre tecnologia, pandemia e varejo farma, notamos a necessidade de pensar sobre como a tecnologia pode ajudar o varejista neste momento delicado que estamos enfrentando. Em nosso webinar, Henrique Assis, da Falconi, e Claudio Pecin, da RaiaDrogasil falaram sobre a rotina do varejo farma, quais foram as principais mudanças acarretadas pelo novo coronavírus no comportamento do consumidor. Mas as mudanças da rotina de compra também trarão mudanças para a prevenção de perdas e no uso da tecnologia.
Como a pandemia afetou o comportamento do consumidor do Varejo Farma?
Em março de 2020, vimos o país ficar imerso em uma das maiores crises das últimas décadas. A pandemia do coronavírus (COVID-19) chegou rapidamente e modificou completamente o comportamento dos brasileiros. Medidas de isolamento e higiene impostas por autoridades de saúde afetaram diretamente o varejo como fechamento de lojas e funcionamento apenas do varejo considerado essencial como supermercados e farmácias. Pensando nestes serviços, realizamos um webinar sobre Varejo Farma com a presença de Henrique Assis, da Falconi, e Claudio Pecin, da RaiaDrogasil, para conversarmos sobre como eles veem o novo normal pós-pandemia em seu setor.
Com produtos pequenos e de alto valor agregado, o varejo farmacêutico costuma ser um grande alvo das perdas e furtos que assolam as lojas em nosso país. Sem proteção adequada, as perdas podem disparar e causar danos irreparáveis para os varejistas. Porém, a cada dia, vemos crescer a preocupação com esta questão e, consequentemente, cresce também o comprometimento do varejista com soluções para prevenção de perdas. Hoje, as grandes redes não abrem mais novas lojas sem equipamentos de segurança e proteção. Câmeras de segurança, equipamentos de vigilância eletrônica, monitoramento de frente de caixa, todas estas ferramentas de prevenção de perdas estão ao alcance e, felizmente, são cada vez mais usadas pelas farmácias.
Perdas no Varejo, Sesami, CFTV, Segurança Eletrônica, Frente de Caixa, Furtos internos, Sistemas Antifurtos
Já faz um tempo que ouvimos que as lojas físicas de varejo teriam dificuldades em manter o fluxo. Isso se deve ao aumento de consumo por meios eletrônicos e a participação relevante deste setor no varejo, a aposta era que os consumidores iriam cada vez mais preferir a conveniência e os bons preços do comércio online. Por um tempo, vimos as lojas físicas investirem pesado na experiência de compra, ambientes mais atrativos para os clientes. Mas a realidade imposta pela pandemia do novo coronavírus nos leva de volta, com urgência, a esta discussão: é fato que os clientes tiveram seu comportamento de consumo afetado para sempre. E como o varejista pode lidar com esta mudança?
Solução de controle de acesso ajuda na contenção do coronavírus
O coronavírus é uma realidade mundial e, no Brasil, atingimos a marca de mais de trinta mil mortes e vimos grande parte das atividades comerciais e serviços paralisados. Uma série de recomendações e medidas de segurança foram e ainda estão sendo adotadas pelas empresas dos mais variados segmentos, sempre seguindo as diretrizes de higiene para proteger sua equipe e seus clientes, automatizando processos e reduzindo o contato. Com a perspectiva de reabertura do comércio, mais empresas precisarão se adaptar a esta nova realidade. E não há dúvidas de que contar com a ajuda da tecnologia tornará essa adaptação mais rápida e fácil. Nesse cenário, surgem soluções que vão do kit de controle de infecção às catracas de acesso, disponibilizadas pela Gunnebo para ajudar nossos varejistas.
Gunnebo é líder em soluções de cofre inteligente para varejo na EMEA
O último relatório da empresa de consultoria e pesquisa estratégica independente, RBR, classificou a Gunnebo como fornecedora líder de mercado de soluções automatizadas de manuseio de dinheiro e gestão de numerário para varejistas na região EMEA, que engloba a Europa, o Oriente Médio e a África. O Retail Cash Automation Report 2020 é um estudo global que detalha o tamanho do mercado e a participação de fornecedores em quatro tipos de terminais de manuseio de dinheiro: depósitos e recicladoras de back-office, recebedoras e recicladoras de ponto de venda (PDV). A pesquisa mostra que a Gunnebo é a única fornecedora que produz as quatro soluções na região EMEA, e é responsável por quase um quarto do mercado de automação de caixa no varejo. Um resultado importantíssimo para a empresa, mas também para a construção de uma forte rede de apoio aos varejistas não só desta região.
Perdas no Varejo, Gestão de Numerário, Equipe e Treinamento, Frente de Caixa
Como o varejista pode proteger o caixa e manter o investimento essencial?
Muitas coisas mudaram com a crise provocada pela pandemia do coronavírus e não seria diferente para o varejo. Alguns setores acabaram sofrendo mais do que outros, mas há algo que afeta a todos e que preocupa os varejistas: a queda das vendas e da lucratividade são líquidas e certas. Para garantir a sobrevivência dos negócios, proteger o caixa da empresa se torna prioridade máxima. Reestruturar dívidas, buscar maior eficiência operacional, reduzir estoques e adiar investimentos não essenciais são algumas das ações tomadas por varejistas atualmente. Neste cenário, ganha cada vez mais força a transformação ou migração dos investimentos de aquisição (CAPEX) para o de locação (OPEX).
No começo da crise causada pelo coronavírus, vimos uma primeira fase que podemos chamar de superabastecimento, com uma corrida dos clientes aos supermercados, aumento das filas e da quantidade de compras nos carrinhos. Segundo a APAS, houve um aumento de movimentação de clientes até 50% maior se comparado ao período antes da crise. Com o aumento das vendas, também houve aumento das perdas. As perdas de produtos essenciais dispararam, mostrando um novo panorama. Na segunda fase da pandemia, com a adoção das medidas de isolamento social e a redução do movimento nas lojas, os prejuízos na frente de caixa seguem relevantes, mas agora com outras características. Foi sobre como contar com a ajuda da tecnologia para lidar com estas novas perdas que falei no Webinar transmitido gratuitamente pela Gunnebo.
Já estamos imersos na crise provocada pela pandemia do novo coronavírus há algumas semanas. O varejo tem se posicionado de diversas maneiras, criando reflexões sobre como será a nova realidade do varejo no pós-pandemia. Por conta disso, tenho feito algumas reflexões buscando criar um canal de diálogo com outros varejistas. Refletir em conjunto é uma maneira de enfrentarmos esse panorama que nem em nossos piores pesadelos havíamos imaginado.
Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas, Frente de Caixa, Furtos internos
Os Produtos de Alto Risco, comumente chamados de PAR entre os varejistas, são os itens mais furtados de acordo com levantamento dos inventários realizados. Segundo a 18a Avaliação de perdas no varejo brasileiro de supermercados - realizada pela Abras, os furto internos e externos somam 25% das causas das perdas. Para prevenir estes prejuízos, é recomendável investir em sistemas antifurtos que vão reduzir as perdas não apenas pela proteção eletrônica das mercadorias, mas também por seu fator inibidor.
Em todos os jornais vemos notícias sobre a pandemia do Coronavírus (COVID-19) e muito se questiona sobre mudanças na economia e nas vendas do varejo. Os supermercados, principalmente, enfrentam um momento novo e com desafios específicos quando pensamos tanto nas vendas quanto nas perdas. O aumento do fluxo de clientes e a procura crescente por determinados itens, faz também disparar as perdas na frente de caixa. Foi sobre esse assunto que falamos na matéria da SA Varejo no dia 01/04/2020.
Coronavírus: Como higienizar os equipamentos de segurança eletrônica
Estamos passando por um período delicado mundialmente. A pandemia do Coronavírus (COVID-19) segue se espalhando pelo mundo, afetando brutalmente diversos setores e contaminando milhares de pessoas. Precisamos fazer um chamado pela responsabilidade coletiva e destacar a necessidade de prevenção. Neste período de contenção do avanço da doença, recomendamos maior frequência e cuidado na limpeza das lojas, principalmente de itens que estejam sendo manuseados por clientes ou funcionários. A prevenção é a melhor forma de nos protegermos, por isso trouxemos algumas dicas para ajudar os varejistas a lidar com esta crise.