Para uma atuação com eficiência e impacto direto no resultado de redução de perda de inventário, é importante que o profissional de prevenção de perdas saiba como estão distribuídas, de que forma elas acontecem. Quando as perdas no varejo são analisadas de perto, é possível descobrir quais são os produtos que devem ser considerados PAR - Produtos de Alto Risco - e dedicar a eles uma atenção especial, já que configuram 80% da perda, em geral.
Anderson Ozawa

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O varejo - principalmente lojas de departamentos, eletroeletrônicos, material de construção - tem um sério problema em seu processo de devolução/troca de mercadorias. O risco neste procedimento é alto e pode incidir em diversas ocorrências de fraude nas empresas. Geralmente, a fraude acontece com a emissão de vale-troca falso, bem como o recebimento “frio” de produtos em devolução ou sua aceitação como forma de pagamento de produtos existentes na loja.
Já estamos em dezembro! O ano passou rápido e, segundo pesquisas, 2015 não foi um dos melhores anos para a indústria do varejo. Mas, com a chegada das comemorações de fim de ano estão surge a possibilidade de alavancar os lucros dos varejistas e garantir bons resultados ainda este ano. A grande questão é que não basta apenas vender, é necessário tomar certos cuidados porque esta época não apenas concentra grande parte das vendas como também grande parte da perda.
Costumo dizer que o trabalho de prevenção de perdas é uma guerra constante. A missão dessa área é utilizar táticas e estratégias para que nesta batalha o índice de mortos – perdas – seja o menor possível. Em alguns períodos são realizadas apurações ou contagens para saber quantas mortes ocorreram. E mais importante do que saber quantos morreram, é saber quem e como morreram, para entender se as táticas e estratégias possuem falhas, precisam ser melhoradas ou criadas novas outras. A operação que realiza isso é chamada de inventário.
O recebimento de mercadorias no varejo sempre foi um foco de perdas comum e conhecido por todos. Sua operação é peculiar e trabalhosa, com o recebimento oriundo de centros de distribuição ou fornecedores diretos, o que indica alto risco e alto impacto no negócio. É necessário estar atento aos principais motivos das perdas e furtos internos para saná-los de maneira eficiente.
Quais os passos para uma gestão de estoques competitiva no varejo
Quando falamos sobre gestão de estoque, surgem diversos questionamentos importantes a serem trabalhamos. Perguntas como “O quanto comprar?” “Como não ter estoque separado?” ou “Gestão de demanda é diferente de gestão de estoque?” são cruciais para entender como essa gestão pode ter um papel fundamental para o sucesso de uma empresa. Em tempos de oferta de crédito para a população, margens de lucro apertadas e forte competição, fazer a gestão do principal ativo financeiro da empresa é uma vantagem competitiva.
Buscar conhecimento e novas estratégias para prevenir as perdas em seu negócio nunca é demais, principalmente quando esse conhecimento é criado em conjunto com os próprios varejistas e especialistas da área. Essa experiência de pensar em grupo foi muito bem sucedida no Webinar que fiz em parceria com a Gunnebo. Desta apresentação, reuni 21 conselhos retirados das perguntas feitas pelos espectadores e varejistas que participaram do evento.
Após uma ótima sequência de cursos em 2014, o Prevenção de Perdas Brasil passou o primeiro semestre de 2015 preparando-se para trazer aos varejistas, principalmente aos profissionais de prevenção de perdas, a Fórmula de Gestão de Prevenção de Perdas. O curso de prevenção de perdas mais esperado do ano acontecerá no dia 29/08/2015, das 9h às 18h, em São Paulo/SP.
Chegamos ao final da nossa série de artigos com as perguntas que surgiram em nosso Webinar sobre Prevenção de Perdas no Canal Farma. No primeiro artigo, respondi algumas questões importantes, porém básicas sobre Prevenção de Perdas. Já no artigo anterior, trouxemos à tona perguntas mais complexas, abordando situações diretas sobre este setor. Agora, nesta terceira e última parte, as questões serão ainda mais profundas, trazendo soluções e possíveis atitudes para melhorar ainda mais sua rotina de Prevenção de Perdas.
No post anterior comecei a responder algumas questões importantes que foram levantadas após o Webinar sobre Prevenção de Perdas no Canal Farma.
Em setembro, participei como palestrante do primeiro Webinar focado em Prevenção de Perdas feito pela equipe Gunnebo. No evento em questão, foram levantadas muitas perguntas e questionamentos pertinentes sobre a prática e estratégias para prevenir perdas. O tema do evento foi focado no Canal Farma, mas levantou dúvidas de diversos setores.
O crescimento do setor farmacêutico: controlando perdas na área de vendas (Parte 2)
Conforme falamos no artigo anterior (acesse aqui), as drogarias evoluíram para um novo conceito chamado Drugstore. Agora as farmácias possuem um formato mais próximo ao de lojas de conveniência, onde encontramos produtos de higiene, perfumaria e cosméticos, que são bens de desejo dos clientes. Porém, também são alvo daqueles que utilizam o mercado informal, tornando frequentes os furtos nas drogarias.
O crescimento do setor farmacêutico: controlando as perdas no estoque (Parte 1)
O varejo farmacêutico nos últimos anos tem passado por mudanças significativas que alteraram muito seu panorama. Sua importância como negócio teve uma reviravolta com as fusões de Droga Raia e Drogasil, e Drogaria São Paulo e Drogaria Pacheco. A Pague Menos, que antes liderava o ranking, agora está em segundo lugar, porém continua crescendo de forma orgânica. Já a BR Pharma, com suas aquisições, segue informalmente como a maior rede do segmento. Segundo dados da Abrafarma, as redes associadas somaram cerca de R$ 28,70 bilhões, representando um crescimento de 13,48% em relação a 2012. São resultados expressivos em um segmento do varejo que ao mesmo tempo traz cada vez mais conceitos de fora do país e desenvolve seu modelo próprio de atuação.
Curso sobre como implantar estratégias para prevenir perdas no varejo
A Prevenção de Perdas dentro de uma empresa é tratada pelos grandes varejistas como uma questão estratégica. Em um mercado competitivo, a empresa mais lucrativa será aquela que conseguir minimizar as suas perdas, sejam elas furtos, quebras operacionais ou deficiências de processos.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
Além do estoque: perdas no varejo também passam pelo crédito e diferenças em dinheiro
As perdas no varejo acontecem além do estoque. Nestes anos de trabalho em prevenção de perdas, observamos que no momento em que o varejista passa a olhar de maneira diferente para o seu negócio, encontra diversos focos de perda. Uma destas é a financeira e vou comentar hoje sobre duas classificações.