A meta do profissional de prevenção de perdas é reduzir as perdas por meio da educação, tecnologia e conhecimento pessoal acumulado. Mas, com o decréscimo das margens, aumento da competitividade e o crescimento do crime organizado, somados à vasta disponibilidade de equipamentos e softwares, fica claro de que o gestor ou gerente deve ser amplamente qualificado em várias áreas.
Anderson Ozawa

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Profissional de prevenção de perdas assume papel estratégico na empresa
Um dos pontos mais importantes do trabalho de Prevenção de Perdas é descobrir o real número que representa as perdas em seu resultado geral. Por isso costumo sempre destacar a importância do inventário no varejo, afinal de contas, o que o que não é medido não é controlado. O inventário não deve ser encarado como um evento qualquer, ele é uma ferramenta estratégica que além de corrigir os estoques também indica quais os produtos de maior perda e dá a direção para as ações. Por isso, reuni dez dicas citadas em meu livro Pentágono de Perdas que você poderá conferir também aqui para ajudar a realizar um inventário eficiente para sua empresa.
A cultura é um conjunto de hábitos e costumes que permeiam um mesmo grupo. Estes hábitos devem fazer parte da rotina de todos e serem praticamente orgânicos. Assim também deve ser a cultura de Prevenção de Perdas: fazer parte do DNA da empresa, funcionando como uma estratégia importante para os resultados dos negócios. É preciso que a cultura de Prevenção de Perdas tenha diretrizes transformadas em atitudes, processos e atividades no dia a dia de seus colaboradores. Para isso, recomendei uma série de passos em meu livro Pentágono de Perdas que você poderá conferir também aqui.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
Como já diz o termo, a Prevenção de Perdas atua para diminuir e prevenir a incidência de oportunidades de furto no varejo. Seja com tecnologia ou com estratégias de arquitetura, passando por treinamento de equipe, é importante que o varejista esteja sempre atento à movimentação em seu estabelecimento, uma vez que os outros fatores que levam alguém a furtar independem da sua ação. Trouxe um assunto tratado em meu recente livro Pentágono de Perdas (que você pode adquirir aqui) para auxiliar os varejistas a identificar atitudes suspeitas que podem indicar um potencial furto no varejo.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
Os lucros de um varejista envolvem todos os produtos vendidos em sua loja ou empresa. Indo desde os itens mais baratos aos mais caros, todos precisam estar protegidos contra perdas. Mas, como sabemos, existem alguns itens que são mais visados por furtantes e a eles se dá o nome de PAR – Produtos de Alto Risco. Cada empresa terá seu PAR de acordo com uma análise cuidadosa através de um inventário, mas o que fazer com essa descoberta? Aqui neste artigo, saído de meu livro Pentágono de Perdas (que você pode adquirir aqui), cito algumas atitudes que podem ajudar a reduzir as perdas relacionadas aos Produtos de Alto Risco (PAR).
Ao longo dos anos, a Prevenção de Perdas sofreu uma evolução importante. As estratégias deixaram de ser focadas apenas na redução dos custos e na diminuição de incidentes e passaram a atuar em todas as perdas da empresa. Sendo a perda qualquer efeito que reduza de forma direta ou indireta o lucro, é importante que a Prevenção de Perdas de fato aja em todas as áreas do negócio. No livro Pentágono de Perdas, comentamos sobre os fatores externos, internos e sobre a gestão que apontam como extremamente necessário um plano de estratégia para implantar Prevenção de Perdas e tornar uma empresa mais competitiva.
Atualmente, grande parte das fraudes no varejo ocorre na frente de caixa. Da mesma forma que os PDVs são a ponta final do processo de venda e aonde as receitas são registradas, existe também o risco da perda que ocorre nas operações. Ao combater as perdas na Frente de Caixa, o varejista garante de imediato um aumento em seus lucros.
5 dicas contra perdas no varejo e o desafio da Prevenção em 2017
Em um artigo recentemente publicado no Portal Prevenção de Perdas Brasil, busquei trazer à tona uma reflexão sobre os desafios do varejo nos próximos anos. Sabemos que a tecnologia evolui a cada segundo e a nova geração de consumidores, os “Millenials”, faz com que o varejo precise apostar sempre em inovações para seduzir seus novos clientes. Mas será que só devemos olhar para as inovações? Sua loja ou negócio já têm excelência em seu projeto básico?
A diferença gritante entre o índice de perda no Brasil e no mundo alarmaram os especialistas do varejo brasileiro. É preciso, urgentemente, enxergar a prevenção de perdas com uma outra mentalidade, passar a investir em soluções que ajudem a melhorar a eficiência operacional no varejo e, assim, controlar rapidamente o crescimento das perdas. Já se sabe que em questão de tecnologia, o varejo nacional tem praticamente tudo o que existe no mercado externo. Então, o que falta?
Por que índice de perdas no varejo subiu no Brasil e caiu no exterior?
Quando saíram os últimos resultados da 15ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro, feita pelo IBEVAR/Provar, foi difícil conter o espanto: ao relacionarmos esta pesquisa com os dados coletados sobre perdas em um panorama mundial, percebemos que os índices brasileiros cresceram e os índices mundiais seguiram diminuindo. O questionamento sobre este contraste logo surgiu e nós, especialistas, fomos em busca das razões para esta disparidade. As conclusões são várias, mas o que mais nos assustou foi a diferença na cultura de gestão e a gritante necessidade de falar sobre a cultura de Prevenção de Perdas.
5 dicas de Prevenção de Perdas para reduzir as rupturas no varejo
Em meu artigo anterior, citei o estudo da Nielsen/Neogrid que mostrou uma queda de 20% no índice de rupturas no varejo. Esta diminuição é importante e demostra uma melhora considerável em relação a este problema. Mas ainda temos muito a melhorar e, para isso, devemos contar com a Prevenção de Perdas que certamente contribuiu para a queda deste índice.
Março chegou e com ele o evento comercial mais aguardado da época: a Páscoa. Lojas especializadas, supermercados e outros varejistas investem, novamente, nos estoques de ovos de chocolate, além de outros produtos relacionados, como barras de chocolate e itens decorativos, para aproveitar o pico de vendas que ocorre nesta data festiva. Porém, como em toda época sazonal, a Páscoa traz consigo também as perdas que ocorrem das mais diversas maneiras: furtos, tanto na área de vendas quanto no estoque e recebimento; perdas por produtos danificados; e compras erradas que irão gerar excesso de estoque.
Segundo estudo da Nielsen/Neogrid, a ruptura - índice que mede a porcentagem de produtos em falta nos supermercados - caiu de 12,03% em novembro para 9,65% no mês seguinte. Isso significa uma queda percentual de 20%. A movimentação dos varejistas no final do ano, abastecendo mais seus estoques e aumentando a cobertura de estoques, certamente contribuiu para essa queda no indicador. Mas é preciso conhecer de que maneira se dão esses problemas.
Como a Auditoria Operacional pode contribuir com a Prevenção de Perdas
Além de medir e apurar as perdas, uma das ações estratégicas em um plano de redução de perdas é a execução de Auditorias Operacionais nas unidades de negócio – lojas ou CDs. A auditoria operacional tem como objetivo a avaliação da correta aplicação das normas e procedimentos vigentes na empresa. O auditor pode atuar como um verdadeiro consultor e orientar toda a equipe a trabalhar com melhor desempenho. Mas como isso pode beneficiar também as estratégias de Prevenção de Perdas da empresa?
Recentemente nos deparamos com resultados nada gratificantes nas pesquisas sobre os índices de perdas e se torna cada vez mais necessário o compartilhamento de conhecimentos e estratégias para prevenir e reverter os resultados. Pensando nisto, iniciamos uma proposta inovadora com um curso sobre Prevenção de Perdas 100% online e ao vivo, para que os varejistas de todo o país possam participar e se informar melhor sobre este tema.