Prevenção de Perdas

Para combater os roubos e furtos tão comuns no varejo, é preciso investir em soluções de segurança que protejam diretamente os pontos mais vulneráveis, como por exemplo a entrada de uma loja. Dentre as soluções disponíveis no mercado, uma das mais conhecidas e procuradas é a tecnologia EAS ou Vigilância Eletrônica de Mercadoria. As famosas antenas de proteção ou sensores antifurtos são uma forma eficaz de prevenir perdas sejam elas roubos ou furtos. Sabemos que o objetivo desta tecnologia é proteger os produtos, mas como funcionam os sensores antifurtos tão comumente encontrados nas portas de lojas do varejo?

Quando pensamos em tecnologias e soluções para Prevenção de Perdas, pensamos em câmeras de CFTV, cofres, cadeados, antenas, etiquetas etc e, é claro, seu principal objetivo é proteger os produtos, a loja, e garantir a queda das perdas. Mas as ferramentas antifurto podem ir além e serem utilizadas como apoio às áreas de gestão, marketing e arquitetura, por exemplo. Um exemplo é o uso das antenas antifurtos, que tem se tornado cada vez mais um "curinga", graças à criatividade e inteligência dos profissionais de varejo.

Estamos presenciando, nos últimos anos, grandes mudanças no varejo, desde os formatos de suas lojas até novos hábitos de atender seus consumidores. Lojas de bairro agora dividem calçadas com diversos modelos de negócio como megastores, lojas de conveniência, expressas, flagships e tantos outros. Recentemente, estamos vendo se destacar um novo modelo de loja, que promete trazer vantagens para o varejo: as minilojas. Localizadas estrategicamente nos centros comerciais e pontos de grande circulação, têm com objetivo estar sempre próximas de seus consumidores, não importa a situação. Mas se engana quem pensa que, pelo tamanho reduzido, o varejista poderá se preocupar menos com suas estratégias de prevenção de perdas. É o que mostro no artigo que escrevi para o importante portal NewTrade.

Neste mês, apresentamos o segundo episódio da terceira temporada do PDV – Por dentro do varejo. O vídeo, dividido em três partes, abordou aspectos importantes da arquitetura comercial para lojas de varejo. Nos próximos meses, seguiremos com esta programação, recebendo especialistas do varejo de diversas áreas para bater um papo sobre estratégias para o varejo. O vídeo de hoje encerra o segundo episódio e o especialista em arquitetura José Antônio Henrique, o Zeh, respondeu à algumas perguntas sobre as principais tendências e inovações da área, dando dicas para que o varejista fique atento e mantenha-se sempre em constante evolução também no visual de sua loja de varejo.

O índice de perdas no varejo brasileiro é um dos maiores do mundo e, dentre todos os estabelecimentos de varejo, um dos mais visados por furtantes é o varejo de moda. Jeans, camisetas e lingeries são alguns dos produtos mais furtados, segundo pesquisas. Foi pensando nisto que desenvolvemos, com exclusividade, um Ebook gratuito para ajudar o varejista a reduzir perdas no varejo de moda, com dicas e exemplos práticos de especialistas da área.

Seguimos a terceira temporada do PDV – Por dentro do varejo  recebendo especialistas do varejo, de áreas bem diferentes entre si, mas muito importantes para a evolução do setor. Nesta segunda série de vídeos, recebemos José Antônio Andrade, sócio-fundador do Estúdio Zeh Arquitetura, para falar de estratégias diferenciadas da arquitetura do varejo e explicar como aproveitar ao máximo uma loja de varejo. No primeiro episódio, conversamos com o Zeh sobre como criar um projeto de arquitetura que represente o DNA da loja e que traga um diferencial para melhorar os resultados do varejo. Agora, nossa conversa com Zeh irá focar em aplicações práticas da arquitetura do varejo através de exemplos de grandes lojas.

O comércio digital trouxe novos desafios para os varejistas tradicionais. Agora, com tantas opções a apenas um clique de distância, o ambiente do varejo precisa se destacar como um diferencial. As lojas, hoje em dia, precisam ir além do conforto, é preciso se transformar em um verdadeiro playground social, que desperte no consumidor um desejo de estar fisicamente presente na loja. É neste ponto que entram os especialistas em arquitetura de varejo, que entendem o cliente, trazendo para a realidade uma loja com um conceito diferenciado, que se destaque das demais. Para saber um pouco mais sobre o papel da arquitetura comercial, convidamos o especialista José Antônio Henrique, o Zeh, sócio-fundador da Estúdio Zeh Arquitetura, que conversou conosco na terceira temporada do PDV – Por dentro do varejo.

Chegamos à parte final do primeiro episódio da terceira temporada do PDV – Por dentro do varejo. Ao longo destes próximos meses, iremos receber especialistas do varejo para debatermos temas como vitrine, meios de pagamento e pesquisa de mercado. Com foco em estratégias diferenciadas para o varejo, os episódios terão como objetivo ajudar a melhorar os resultados no varejo, através de inovações e tecnologias. No vídeo de hoje, que finaliza esta primeira série, o especialista Marcos Andrade, CEO da Expor Manequins, responde às perguntas de Gustavo Carrer sobre o futuro dos manequins, inovações e tendências do setor.

Nesta terceira temporada do PDV – Por dentro do varejo – estamos recebendo grandes especialistas do varejo, das mais diversas áreas, para falar sobre estratégias diferenciadas que ajudem a melhorar os resultados de uma loja de varejo. A primeira série de vídeos, que hoje apresenta sua segunda parte, é uma entrevista com Marcos Andrade, CEO da Expor Manequins, para conversar sobre manequins para lojas de varejo. No primeiro episódio, falamos sobre como os manequins podem ajudar a melhorar os resultados. Agora, nossa conversa com Marcos irá focar em dicas práticas para que o varejista possa tirar o máximo de proveito de seus manequins.

Uma presença constante nas vitrines do varejo de moda é o manequim. Eles são usados para expor os produtos, mas são especialmente responsáveis pelo engajamento do consumidor, atraindo-o para dentro da loja. As vantagens de utilizar dos manequins são muitas e as possibilidades destes itens ajudarem nos resultados do varejo de moda são igualmente grandes. Para entender melhor este universo, convidamos o especialista Marcos Andrade, CEO da Expor Manequins, para conversar conosco na terceira temporada do PDV – Por Dentro do Varejo.

Após as dificuldades econômicas vividas na década de 1980, o trabalho realizado nas vitrines se estendeu para o interior das lojas modificando os espaços comerciais e proporcionando novas experiências de consumo. Surgia um novo tipo de profissional: o visual merchandiser. Ainda hoje pouco compreendido, ele é o responsável pela criação de ambientes comerciais mais elaborados e convidativos.

O varejo brasileiro evoluiu muito nos últimos e, com ele, o profissional de arquitetura seguiu o mesmo caminho. Hoje, questões como técnicas de iluminação, interiores, visual merchandising e design de uma rede, por exemplo, são tão fundamentais quanto capacitar uma boa equipe de vendas no atendimento. Um dos maiores nomes do design estratégico no varejo do país, Manoel Alves Lima, Diretor da FAL Design, é enfático: bonito, atraente, e encantador, um projeto deve ser capaz de refletir o posicionamento da marca, destacar os seus diferenciais competitivos e orientar o consumidor.

Com o reaquecimento da economia, empresas de shopping centers tendem a elevar seus investimentos, redes de varejo retomam antigos projetos para novas lojas. Mas, sendo este período anterior ao funcionamento da loja, significaria dizermos que não envolveria riscos ou perdas? Eu diria que não, as perdas podem estar presentes também nesta fase. Na verdade, por trás dos bastidores de uma obra, seja ela de instalações públicas ou comerciais, existem soluções que orientam e organizam pessoas e processos aliados à tecnologia e Segurança, visando justamente os riscos envolvidos nas obras.

Como o nome já diz, Prevenção de Perdas é um amplo conceito que leva em consideração tudo o que o varejista precisa e deve praticar em seu negócio, de forma preventiva, para que seu lucro não seja prejudicado por perdas. Não há como escapar: de erros contábeis a furtos internos, existem diversos tipos perdas que podem acontecer em qualquer tipo de loja, independentemente do tamanho. Mas qual será o momento do crescimento da empresa em que ela deve investir em Prevenção?

Grandes feiras e eventos de negócios servem para atingir diversos objetivos de marketing, mas também, ou talvez principalmente, para lançar e confirmar tendências do setor. Ao contar com eventos anuais como a APAS e a NRF Convention e Expo, devemos sempre ficar atentos às novidades que podem se consolidar como tendência num futuro próximo.