Páscoa (abril), Dia das Mães (maio), Dia dos Namorados (junho), Dia dos Pais (agosto), Dia das Crianças (outubro), Black Friday (novembro) e Natal (dezembro). O que essas datas têm em comum? Além de serem importantes para as pessoas pela simbologia, são veneradas pelo varejo e objeto de estratégias cada vez mais elaboradas pelos comerciantes e empresários para levar pessoas às lojas, aumentar as vendas, posicionar ou consolidar a marca. Elas também fazem parte do calendário estratégico anual dos varejistas para diminuir as perdas e obter mais lucro nas operações.
Perdas no Varejo, Segurança Eletrônica, Exposição segura de Eletrônicos, Proteção de Eletrônicos, Sistemas Antifurtos
No novo cenário do varejo brasileiro causado pela pandemia do coronavírus, ter diferentes canais de comunicação e de vendas passou a ser fundamental para as empresas do setor supermercadista. Nesse contexto “pipocaram” as vendas pelo e-commerce.
Segundo um levantamento feito pela Linx, especialista em tecnologia para o varejo e software de gestão, houve crescimento de 39,64% no número de pedidos e de 33,99% na receita das vendas comparando-se o ano de 2020 com o de 2021. O número de pedidos de janeiro a junho de 2021 cresceu 58,39% em relação ao mesmo período de 2020, enquanto de julho a dezembro o crescimento foi de 23,9%.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Furtos internos, Recebimento de Mercadorias
O calendário comercial brasileiro tem uma série de datas comemorativas no ano que atraem clientes e ampliam vendas. São aqueles períodos mais aguardados pelos varejistas de todos os setores, do supermercadista ao têxtil, passando pelo eletroeletrônico. Estão nesse rol o Natal, Black Friday, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Dia dos Namorados e a Páscoa. Fundamentalmente, proteger seu lucro é essencial, pois um fluxo alto de clientes na loja não é, necessariamente, sinônimo de um faturamento maior.
Trabalhando sempre com margens muito pequenas, o varejista, se não ficar bem alerta e com os olhos atentos nas ações de pessoas mal-intencionadas nessas datas, pode ter dores de cabeça com perdas oriundas de fraudes, desvios e furtos. Portanto, proteger seu lucro torna-se imperativo.
Perdas no Varejo, Frente de Caixa, Furtos internos, Sistemas Antifurtos
Você, varejista, sabe o que é Opex (Operational Expenditure) e Capex (Capital Expenditure)? Entender ambos os conceitos até que não é difícil, mas é preciso tê-los bem alinhados diante das demandas, necessidades e, principalmente, das receitas da empresa. O tamanho e a expectativa de crescimento de uma empresa são pontos essenciais para elaborar a melhor estratégia de investimento. Antes de comprar (Capex) ou alugar (Opex) equipamentos, saiba delinear qual posição o seu negócio ocupa no mercado.
No cenário atual, a prevenção de perdas se tornou essencial para o varejo obter lucro, aumentar a rentabilidade e evitar perdas constantes. Mas a falta de um bom planejamento estratégico ou até mesmo por descuido nos processos, pode trazer consequências desastrosas a curto, médio e longo prazo, causando a redução de lucro, problemas administrativos, desperdícios ou até mesmo denegrindo a imagem da empresa.
Ok, entendemos que prevenção de perdas é importante, mas como colocar em prática? Como ter controle? O que fazer? Essas dúvidas são daquelas que não existem respostas imediatas ou exatas. Cada negócio precisa entender os problemas encontrados e suas necessidades. Por isso, sugerimos a leitura desse artigo.
Confira a lista abaixo dos erros mais comuns que o varejo pratica, e o que você deve fazer para evitá-los ao colocar em prática o processo de prevenção de perdas.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas, Frente de Caixa, Recebimento de Mercadorias
3 fases da Prevenção de Perdas rumo ao nível estratégico do varejo
O cenário atual do varejo demanda uma gestão cada vez mais analítica. Por isso se torna ainda mais importante utilizar soluções focadas em entregar não apenas prevenção, mas também informações relevantes para os gestores, que possibilitem reavaliar processos para atuar de forma mais assertiva. Este artigo, publicado originalmente na Revista Prevenção de Perdas, apresenta a transformação da Prevenção de Perdas rumo a um nível mais estratégico, utilizando como exemplo a gestão da frente de caixa.
Iceberg das perdas: você conhece o problema em toda a sua dimensão?
Em um artigo recente publicado no Portal Newtrade, utilizei a popular analogia do iceberg para falar das perdas no Varejo. A expressão "a ponta do iceberg" é muito usada para ilustrar uma situação em que conseguimos observar apenas uma pequena amostra do problema, permanecendo escondido sua verdadeira proporção. E, quando se trata de perdas no varejo não é diferente. O que costuma estar oculto gera um enorme impacto negativo nos resultados. Por isso, trouxe a pergunta para você, leitor aqui do blog: você conhece as perdas na sua loja, em toda a sua dimensão?
10 dicas para se destacar como profissional de Prevenção de Perdas
Há alguns anos, publicamos aqui no Blog um artigo com orientações para os profissionais de Prevenção de Perdas se destacarem no mercado. Recentemente, em um episódio do podcast PDV este tema voltou à tona e nos fez retomar essa pauta. Afinal, quais são as características de um bom profissional de Prevenção de Perdas? Quais habilidades e atitudes os gestores devem buscar quando estão recrutando um profissional para a área? Que conhecimentos devem ser buscados para se destacar como um bom profissional de Prevenção de Perdas?
A Prevenção de Perdas é um grande diferencial para o lucro do varejo no Brasil e no mundo. Investir em tecnologias que auxiliem a combater os furtos, como a tecnologia EAS, tem se mostrado cada vez mais necessário. É urgente que os varejistas entendam essa necessidade, por isso apresentamos este artigo de Rob Suddaby, colunista da Gunnebo, sobre Vigilância Eletrônica de Mercadoria, nossas famosas antenas e etiquetas antifurtos.
Varejo de Construção deve ter atenção às perdas para manter crescimento
O varejo da construção deve continuar crescendo em 2021, mesmo com a pandemia. A projeção é da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) que prevê um crescimento, na pior das hipóteses, de 1% a 1,5%, a, no máximo, 5%. Em 2020, o faturamento do segmento foi 11% maior em comparação a 2019, atingindo o valor de R$ 150,55 bilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE). Entretanto, o setor precisa ficar atento ao prejuízo causado pelas perdas, que tendem a aumentar junto com o faturamento.
A pandemia tem afetado o varejo brasileiro de maneira extremamente desigual. Enquanto alguns setores estão vendendo muito bem, conquistando resultados superiores aos anos anteriores, outros passam por severa dificuldade, com faturamento bem abaixo dos períodos anteriores e recuperação lenta. Esse foi o tema de um artigo recente que escrevi para o Portal Newtrade e que compartilho aqui com vocês.
Perdas na frente de caixa? Antes de desconfiar do time, leia este artigo
Toda a loja de varejo física gira em torno de realizar boas vendas. Ter um bom relacionamento com o cliente, um mix de produtos satisfatório e um bom layout de loja é fundamental, mas não podemos nos esquecer do local onde estas vendas são concluídas: a frente de caixa. Em outro artigo, comentei sobre problemas comuns na frente de caixa, que muitas vezes podem ocasionar até 40% das perdas no varejo, captados pela ferramenta de monitoramento de checkout, o Gatecash. Para garantir boas vendas, é preciso ter atenção ao PDV. Para isso, depois de mostrar alguns flagrantes, agora reuni algumas das causas mais comuns de perdas na frente de caixa e dei dicas de como evitá-las.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, Frente de Caixa, Furtos internos
Costumo dizer que o Arroz com “Gestão” é o básico que alimenta o varejo. Faço esse trocadilho do“arroz com feijão” porque além de ser delicioso, de alimentar e de estar em mais de 80% dos pratos dos brasileiros, é o “básico” da nossa cozinha. Pensando em gestão para resultados no varejo, qual seria então o modelo “arroz com feijão”, ou seja, qual seria o modelo de gestão que, além de ser eficiente, poderia atender a grande maioria dos empresários, sendo barato e simples de implementar? Foi esse questionamento que trouxe para a Revista Prevenção de Perdas e agora compartilho aqui.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
O varejo brasileiro vive, nos últimos tempos, um momento de transformação e o profissional de prevenção de perdas vai ganhando mais espaço nas empresas. Agora, o varejo vem priorizando investir mais em pessoas e tecnologia para reduzir perdas e rentabilizar seu negócio em tempos difíceis. Com estas mudanças, os varejistas passam a buscar profissionais com um novo perfil, que se adequem melhor aos novos tempos. Mas como se posicionar profissionalmente neste novo cenário? Neste artigo, que é uma versão estendida do publicado na edição 11 da Revista Prevenção de Perdas, irei responder algumas perguntas e dar dicas sobre este novo perfil do profissional de Prevenção de Perdas.
Perdas no Varejo, Equipe e Treinamento, O profissional de Prevenção de Perdas
Quais as principais mudanças na área de prevenção de perdas nos últimos anos?
Recentemente, tive o prazer de conversar, junto com Vanessa Urbieta, com Márcio Fialho, consultor e executivo especializado em prevenção de perdas, com passagem em grandes empresas. Atualmente, Fialho é gerente de segurança patrimonial e facilities na Fastshop. Durante o bate-papo, ele ressaltou como a prevenção de perdas é uma área geradora de melhorias para o varejo e ajuda a gerar um conhecimento valioso para todas as áreas do negócio. Vou apresentar aqui um breve resumo de nossa conversa no episódio 18 do Podcast PDV – Por Dentro do Varejo que você pode conferir na íntegra dando play no player abaixo:
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