Desde 2010, a rede carioca Princesa Supermercados tem investido em tecnologia para combater as perdas ocorridas em suas lojas e centro de distribuição. Com este investimento contínuo, os resultados vêm sendo cada vez melhores e mais visíveis. As perdas reduziram consideravelmente ao longo dos anos, chegando ao menor valor na última avaliação da rede. O foco do Princesa são ferramentas como as antenas antifurtos e desativadores, mas agora com um diferencial: a tecnologia EASi ou EAS inteligente que, conectada à internet, possibilita a geração de dados organizados a partir do funcionamento diário dos sistemas, como contamos na Revista Prevenção de Perdas 2020 e você pode conferir aqui.
EASi: antifurto inteligente traz prevenção mais eficiente ao Princesa Supermercados
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Tecnologia traz experiência positiva para PDVs do Verona Supermercados
Uma busca constante das redes de supermercado é conseguir reduzir as perdas na frente de caixa para garantir os lucros, já que a frente de caixa acumula cerca de 40% das perdas das lojas de varejo. Foi com este objetivo inicial que a Rede Verona Supermercados buscou o auxílio da tecnologia para PDV. Mas as vantagens oferecidas pelo Gatecash não ficaram só aí. Com a ferramenta, o Verona conseguiu também melhorar o atendimento aos clientes em suas lojas, como contamos na nova edição da Revista Prevenção de Perdas.
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Podcast PDV: Especialistas do varejo falam sobre inovação e tecnologia
O mundo vem passando por muitas transformações nos últimos anos e não seria diferente para o varejo. Recentemente impactados pela pandemia do coronavírus, vimos os varejistas serem impelidos a repensar a forma como encaravam seus negócios e aprender a ter uma nova visão do varejo. E uma coisa que sempre me impressionou foi o aprendizado que a gente tem ao conversar com cada profissional, independente do cargo ou área de atuação. Assim surgiu a ideia deste projeto, o Podcast PDV - Por Dentro do Varejo, com apoio da Gunnebo. Ao lado de Gustavo Carrer, vamos trocar ideias com os convidados, sempre pensando nas inovações em gestão e tecnologia.
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Estamos enfrentando um momento único mundialmente, a pandemia causada pelo coronavírus impactou diversas áreas e o varejo foi uma delas. Os varejistas precisaram se reinventar e a palavra lucro anda cada vez mais tirando o sono dos supermercadistas, principalmente dos que prestam atenção somente na última linha do DRE, sem fazer uma leitura de todo o contexto que o leva a ter perdas. Com este novo contexto, se faz urgente uma revisão no formato de gestão no varejo, pensando em tecnologia e prevenção de perdas.
Questão antiga do varejo, produtos violados durante as compras são um tipo de perda comum para os varejistas, principalmente em supermercados. Muitos colegas costumam conversar comigo sobre esta questão, e uma das principais dúvidas é sobre como encarar este tipo de perda. Embalagens vazias encontradas no interior das lojas de produtos consumidos sem o devido pagamento são considerados furtos, avaria, degustação? Como resolver esta questão e identificar os principais produtos vítimas desta prática? Foi sobre este assunto que falei em meu canal Café com Prevenção e irei comentar aqui também.
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Para combater os roubos e furtos tão comuns no varejo, é preciso investir em soluções de segurança que protejam diretamente os pontos mais vulneráveis, como por exemplo a entrada de uma loja. Dentre as soluções disponíveis no mercado, uma das mais conhecidas e procuradas é a tecnologia EAS ou Vigilância Eletrônica de Mercadoria. As famosas antenas de proteção ou sensores antifurtos são uma forma eficaz de prevenir perdas sejam elas roubos ou furtos. Sabemos que o objetivo desta tecnologia é proteger os produtos, mas como funcionam os sensores antifurtos tão comumente encontrados nas portas de lojas do varejo?
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São visíveis o forte crescimento e a expansão das categorias de pequeno e médio varejo. Por conta disso, vemos mudar a cultura e o modelo de gestão de varejo. O objetivo não é apenas crescer, mas também conseguir se manter competitivo frente às grandes redes. O conceito de “caro” e “despesa” que era atribuído ao uso de tecnologias no varejo vem perdendo força. Cada vez mais, vemos os varejistas encararem ferramentas e soluções para auxiliar a gestão do varejo de outra forma, transformando estes conceitos na palavra “investimento”.
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Assunto recorrente do varejo, a análise de dados é uma questão que precisa de mais atenção dos especialistas. Quando falamos de análise de dados, não estamos apenas falando sobre o levantamento das informações do varejo, mas também o que se faz com os dados quando são coletados. Analisar os dados não é apenas coletar informações. O verdadeiro objetivo desta prática é utilizar os dados da melhor forma possível para resolver antigos problemas de perdas no varejo e planejar novos planos de ação, como mostrei em meu vídeo para o Café com Prevenção.
Avaliação de perdas mostra a importância da tecnologia no varejo
Importante marco anual para Supermercados, a nova edição da Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, feita pela ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados, foi divulgada nas últimas semanas. As quebras operacionais e os furtos seguem preocupando os varejistas e se mostraram líderes de perdas na pesquisa com 39% e 24% respectivamente. No total, as perdas alcançaram o índice de 1,82% em 2019, o que significa um valor de R$ 6,9 bilhões em perdas. Os resultados mostram, mais um ano seguido, a importância de investir em tecnologias e estratégias voltadas para prevenção de perdas, como apontamos nesta matéria no site da ABRAS.
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O triângulo das fraudes na frente de caixa e motivações do furtante
O triângulo das fraudes é uma teoria sobre fraudes corporativas que tem como objetivo identificar os motivos que originaram a ocorrência da fraude por parte de um ou mais indivíduos. Neste triângulo, são considerados três pontos importantes para entender a motivação das fraudes: Oportunidade – Racionalização – Pressão/Incentivo. É a partir destes três pontos que percebemos a efetivação de uma fraude. E, quando falamos de operação de caixa, é inevitável considerarmos também o que chamamos de conflito de interesses, que surge da combinação destes três fatores. Para entender melhor estes três pontos, destaco abaixo o que costumamos verificar no ambiente de frente de caixa – PDVs:
Assunto frequentemente em debate, a prevenção de perdas tem se tornado cada dia mais essencial para o varejo. O mercado, cada vez mais competitivo, exige dos varejistas novas estratégias, novas tecnologias e também novas posturas com a sua empresa. Por isso, apresentei, em meu vídeo no canal Café com Prevenção, três motivos para implantar a prevenção de perdas. São diversas as razões para investirmos nesta área, mas acredito que estes três pontos sejam importantes para abrirmos uma discussão sobre o tema.
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Como a pandemia afetou o comportamento do consumidor do Varejo Farma?
Em março de 2020, vimos o país ficar imerso em uma das maiores crises das últimas décadas. A pandemia do coronavírus (COVID-19) chegou rapidamente e modificou completamente o comportamento dos brasileiros. Medidas de isolamento e higiene impostas por autoridades de saúde afetaram diretamente o varejo como fechamento de lojas e funcionamento apenas do varejo considerado essencial como supermercados e farmácias. Pensando nestes serviços, realizamos um webinar sobre Varejo Farma com a presença de Henrique Assis, da Falconi, e Claudio Pecin, da RaiaDrogasil, para conversarmos sobre como eles veem o novo normal pós-pandemia em seu setor.
Com produtos pequenos e de alto valor agregado, o varejo farmacêutico costuma ser um grande alvo das perdas e furtos que assolam as lojas em nosso país. Sem proteção adequada, as perdas podem disparar e causar danos irreparáveis para os varejistas. Porém, a cada dia, vemos crescer a preocupação com esta questão e, consequentemente, cresce também o comprometimento do varejista com soluções para prevenção de perdas. Hoje, as grandes redes não abrem mais novas lojas sem equipamentos de segurança e proteção. Câmeras de segurança, equipamentos de vigilância eletrônica, monitoramento de frente de caixa, todas estas ferramentas de prevenção de perdas estão ao alcance e, felizmente, são cada vez mais usadas pelas farmácias.
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Gunnebo é líder em soluções de cofre inteligente para varejo na EMEA
O último relatório da empresa de consultoria e pesquisa estratégica independente, RBR, classificou a Gunnebo como fornecedora líder de mercado de soluções automatizadas de manuseio de dinheiro e gestão de numerário para varejistas na região EMEA, que engloba a Europa, o Oriente Médio e a África. O Retail Cash Automation Report 2020 é um estudo global que detalha o tamanho do mercado e a participação de fornecedores em quatro tipos de terminais de manuseio de dinheiro: depósitos e recicladoras de back-office, recebedoras e recicladoras de ponto de venda (PDV). A pesquisa mostra que a Gunnebo é a única fornecedora que produz as quatro soluções na região EMEA, e é responsável por quase um quarto do mercado de automação de caixa no varejo. Um resultado importantíssimo para a empresa, mas também para a construção de uma forte rede de apoio aos varejistas não só desta região.
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Como o varejista pode proteger o caixa e manter o investimento essencial?
Muitas coisas mudaram com a crise provocada pela pandemia do coronavírus e não seria diferente para o varejo. Alguns setores acabaram sofrendo mais do que outros, mas há algo que afeta a todos e que preocupa os varejistas: a queda das vendas e da lucratividade são líquidas e certas. Para garantir a sobrevivência dos negócios, proteger o caixa da empresa se torna prioridade máxima. Reestruturar dívidas, buscar maior eficiência operacional, reduzir estoques e adiar investimentos não essenciais são algumas das ações tomadas por varejistas atualmente. Neste cenário, ganha cada vez mais força a transformação ou migração dos investimentos de aquisição (CAPEX) para o de locação (OPEX).