Uma das grandes vantagens de deixar seus produtos à mostra e ao alcance dos consumidores são as vendas por impulso. Com um item na mão e a oportunidade de experimentá-lo, o cliente se sente mais seguro e mais à vontade para comprar. Ter um objeto de desejo nas mãos é tentador para os clientes, mas muitos varejistas não apostam nesta tática por medo de quebras e furtos.
Big Ben aumenta as vendas com exposição segura de eletrônicos
Perdas no Varejo, Experiência do Consumidor, Exposição segura de Eletrônicos
Grandes feiras e eventos de negócios servem para atingir diversos objetivos de marketing, mas também, ou talvez principalmente, para lançar e confirmar tendências do setor. Ao contar com eventos anuais como a APAS e a NRF Convention e Expo, devemos sempre ficar atentos às novidades que podem se consolidar como tendência num futuro próximo.
Varejista comprova aumento das vendas com a exposição de aparelhos eletrônicos ligados
Pesquisas apontam: aparelhos eletrônicos ao alcance do consumidor e funcionando aumentam cerca de 30% as vendas por impulso. Por este motivo, é muito importante encontrar uma forma segura de expor os eletrônicos e deixá-los livres para a experimentação. Mas qual seria a maneira ideal de mantê-los seguros, ligados e sem confinamento?
Perdas no Varejo, Experiência do Consumidor, Exposição segura de Eletrônicos
Pense em si mesmo como consumidor e se imagine entrando em uma grande loja de varejo. Claro que seu primeiro objetivo enquanto cliente é encontrar um produto que desperte seu interesse, mas, se a loja for desorganizada e sem um design estratégico de seus corredores e produtos, a probabilidade de afastá-lo de uma compra é muito grande. Isso demonstra que é cada vez mais necessário aliar a arquitetura planejada a um bom funcionamento estrutural das lojas, sendo esse tipo de cuidado um grande diferencial.
Muito se fala sobre a importância de oferecer uma experiência de compra memorável aos clientes e os exemplos em geral são do varejo high end, como a tradicional loja da Louis Vuitton na Champs Elysées em Paris ou a moderníssima loja da Rebeca Minkoff em Nova York.
Tendências NRF2015: a experiência do consumidor no jogo do varejo
Em uma gelada manhã de domingo em Nova York, a palestra de abertura da NRF 2015 Retail’s Big Show trazia nada menos que os principais executivos do esporte mundial: Oliver Bierhoff, da seleção alemã de futebol, Paraag Marathe, presidente do 49ers, emblemático time de futebol americano de São Francisco, Mark Tatum e John Collins, respectivamente presidentes da NBA e NHL, as ligas de basquete e hóquei no gelo dos EUA e finalmente Stacey Allaster, presidente e CEO da Associação de Tênis Feminino.
Este ano tive a oportunidade de assistir em Nova Iorque uma inspiradora palestra com Nick Caruso, um dos mais bem sucedidos empreendedores do ramo de Shopping Centers do mundo. Em sua fala, ele apresentou os enormes investimentos que faz em seus empreendimentos visando receber bem cada um de seus clientes como se estivessem na recepção de um hotel 5 estrelas. Aliás, um dos pontos altos de sua palestra foi afirmar que o varejo é, antes de tudo, um negócio de hospitalidade.
Nova tendência Omni-channel: quando o varejo explora todos seus canais de compras
O relacionamento com o cliente final de uma extensa cadeia de valor faz do varejo uma das atividades empreendedoras mais desafiadoras. Lidar diretamente com uma ampla gama de pessoas, com diferentes perfis e expectativas, exige não só uma grande dedicação, como também uma excelente organização.
O SPC – Serviço de Proteção ao Crédito – realizou uma pesquisa no primeiro semestre de 2014 que teve um resultado surpreendente: os dados apontam que 52% dos consumidores brasileiros admitem já terem feito compras por impulso. Descontos e promoções são o principal motivo para este tipo de atitude.
Experiência de compra em benefício da imagem e aumento de vendas
Há alguns dias o Valor Econômico fez uma matéria sobre a importância da ‘experiência de compra’ para o cliente e contou com a nossa participação e de outros especialistas do setor.
A matéria destacou a importância de ter uma loja preparada para uma ‘experiência de compra’ positiva para o cliente. Por exemplo, atitudes como acompanhar o cliente da entrada à saída, a loja ter provadores iluminados confortáveis e espaçosos, café à disposição e até um espaço "espera marido" (reservado para o homem ficar enquanto a mulher faz compras) mudam completamente a experiência.
Showrooming na prática: como lidar bem com este novo perfil de consumidor?
Em post recente, O desafio do Showrooming no varejo, abordei de maneira mais conceitual esse assunto, que vem preocupando muitos varejistas à medida que sua prática vem sendo adotada por um número cada vez maior de consumidores e chega até a ser difundida em propagandas da TV aberta em horário nobre (veja aqui).
Os norte-americanos são ótimos na criação de nomes “chiclete” para explicar conceitos em evidência do varejo, como showrooming, Internet of things ou big data. Da mesma forma, criam novos nomes para práticas antigas, como se fossem inovações no estado da arte, como é o caso do merchandising assimétrico.
Desde que o termo foi cunhado, há pouco mais de 2 anos, o ato do consumidor consultar preços na Internet no interior de lojas físicas em busca da melhor oferta vem sendo praticado por um número cada dia maior de pessoas. O que antes se apresentava como uma eminente ameaça aos varejistas tradicionais e online se tornou realidade no mundo inteiro, inclusive no Brasil.
Seguindo ainda no tema da Euroshop e dando continuidade aos artigos sobre as inovações apresentadas na Feira, nos quais falei sobre as grandes tendências e depois sobre alguns dos destaques.
Na primeira parte desse post (http://bit.ly/1lpgAWE), apresentei uma visão geral da Euroshop 2014, com seus números grandiosos, e ofereci uma primeira percepção sobre as principais tendências sinalizadas pelos expositores.