O mundo vem passando por muitas transformações nos últimos anos e não seria diferente para o varejo. Recentemente impactados pela pandemia do coronavírus, vimos os varejistas serem impelidos a repensar a forma como encaravam seus negócios e aprender a ter uma nova visão do varejo. E uma coisa que sempre me impressionou foi o aprendizado que a gente tem ao conversar com cada profissional, independente do cargo ou área de atuação. Assim surgiu a ideia deste projeto, o Podcast PDV - Por Dentro do Varejo, com apoio da Gunnebo. Ao lado de Gustavo Carrer, vamos trocar ideias com os convidados, sempre pensando nas inovações em gestão e tecnologia.
Podcast PDV: Especialistas do varejo falam sobre inovação e tecnologia
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Questão antiga do varejo, produtos violados durante as compras são um tipo de perda comum para os varejistas, principalmente em supermercados. Muitos colegas costumam conversar comigo sobre esta questão, e uma das principais dúvidas é sobre como encarar este tipo de perda. Embalagens vazias encontradas no interior das lojas de produtos consumidos sem o devido pagamento são considerados furtos, avaria, degustação? Como resolver esta questão e identificar os principais produtos vítimas desta prática? Foi sobre este assunto que falei em meu canal Café com Prevenção e irei comentar aqui também.
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Assunto recorrente do varejo, a análise de dados é uma questão que precisa de mais atenção dos especialistas. Quando falamos de análise de dados, não estamos apenas falando sobre o levantamento das informações do varejo, mas também o que se faz com os dados quando são coletados. Analisar os dados não é apenas coletar informações. O verdadeiro objetivo desta prática é utilizar os dados da melhor forma possível para resolver antigos problemas de perdas no varejo e planejar novos planos de ação, como mostrei em meu vídeo para o Café com Prevenção.
Avaliação de perdas mostra a importância da tecnologia no varejo
Importante marco anual para Supermercados, a nova edição da Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, feita pela ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados, foi divulgada nas últimas semanas. As quebras operacionais e os furtos seguem preocupando os varejistas e se mostraram líderes de perdas na pesquisa com 39% e 24% respectivamente. No total, as perdas alcançaram o índice de 1,82% em 2019, o que significa um valor de R$ 6,9 bilhões em perdas. Os resultados mostram, mais um ano seguido, a importância de investir em tecnologias e estratégias voltadas para prevenção de perdas, como apontamos nesta matéria no site da ABRAS.
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Assunto frequentemente em debate, a prevenção de perdas tem se tornado cada dia mais essencial para o varejo. O mercado, cada vez mais competitivo, exige dos varejistas novas estratégias, novas tecnologias e também novas posturas com a sua empresa. Por isso, apresentei, em meu vídeo no canal Café com Prevenção, três motivos para implantar a prevenção de perdas. São diversas as razões para investirmos nesta área, mas acredito que estes três pontos sejam importantes para abrirmos uma discussão sobre o tema.
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Como o varejista pode proteger o caixa e manter o investimento essencial?
Muitas coisas mudaram com a crise provocada pela pandemia do coronavírus e não seria diferente para o varejo. Alguns setores acabaram sofrendo mais do que outros, mas há algo que afeta a todos e que preocupa os varejistas: a queda das vendas e da lucratividade são líquidas e certas. Para garantir a sobrevivência dos negócios, proteger o caixa da empresa se torna prioridade máxima. Reestruturar dívidas, buscar maior eficiência operacional, reduzir estoques e adiar investimentos não essenciais são algumas das ações tomadas por varejistas atualmente. Neste cenário, ganha cada vez mais força a transformação ou migração dos investimentos de aquisição (CAPEX) para o de locação (OPEX).
Já estamos imersos na crise provocada pela pandemia do novo coronavírus há algumas semanas. O varejo tem se posicionado de diversas maneiras, criando reflexões sobre como será a nova realidade do varejo no pós-pandemia. Por conta disso, tenho feito algumas reflexões buscando criar um canal de diálogo com outros varejistas. Refletir em conjunto é uma maneira de enfrentarmos esse panorama que nem em nossos piores pesadelos havíamos imaginado.
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Coronavírus: Como higienizar os equipamentos de segurança eletrônica
Estamos passando por um período delicado mundialmente. A pandemia do Coronavírus (COVID-19) segue se espalhando pelo mundo, afetando brutalmente diversos setores e contaminando milhares de pessoas. Precisamos fazer um chamado pela responsabilidade coletiva e destacar a necessidade de prevenção. Neste período de contenção do avanço da doença, recomendamos maior frequência e cuidado na limpeza das lojas, principalmente de itens que estejam sendo manuseados por clientes ou funcionários. A prevenção é a melhor forma de nos protegermos, por isso trouxemos algumas dicas para ajudar os varejistas a lidar com esta crise.
O principal objetivo do varejo é alcançar melhores vendas e, consequentemente, poder investir ainda mais em suas lojas. Mas, ao investir em sua loja e torná-la mais atrativa, o varejista se vê com uma questão que precisa resolver de maneira segura e eficiente: o fluxo de pessoas na loja cresce e, junto aos clientes interessados, também surgem os furtantes. Ou seja, sem uma estratégia de prevenção, junto ao tão buscado aumento das vendas, vem o aumento dos furtos. Afinal de contas: não existe bônus sem ônus! Sabemos que falar em furtos é complicado, mas extremamente necessário. Precisamos de uma equipe preparada para lidar com esta questão e é nesse momento, ao abordar um suspeito de furto, que entra a eficiente equipe de Prevenção de Perdas.
O varejo on-line no Brasil deve permanecer crescendo a dois dígitos ainda por um bom tempo. Seja pela entrada de novos varejistas on-line, principalmente pequenos e médios, ou pela evolução natural da tecnologia que, paulatinamente, vem eliminando resistências remanescentes dos consumidores, tornando as compras mais simples e seguras, a realidade é que o comércio on-line ainda tem muito para crescer.
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Em meu artigo anterior, falei sobre sete erros bem comuns e muito perigosos que o varejista costuma cometer na rotina de sua loja. Estes erros acarretam perdas e atrapalham as estratégias para conquistar resultados superiores no varejo. A lista, que foi inicialmente publicada no BlackBook do Varejo, aponta vários aspectos desde a vitrine até o pós-venda, mas hoje vou focar em um dos pontos, a meu ver, mais importantes: o inventário. Afinal de contas, é por meio dos inventários que podemos avaliar as perdas e solucionar problemas no varejo.
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Como o varejo pode combater os furtos e o chamado mercado cinza?
No mês de junho tivemos a divulgação da pesquisa de perdas no varejo da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (ABRAPPE). Os resultados não foram os melhores e um ponto preocupante foi o aumento no índice de perdas: passou de 1,29% ou R$ 19,58 Bilhões para 1,38% que representa R$ 21,46 Bilhões. Precisamos falar sobre este índice e sobre o quanto ainda estamos atrás em matéria de combate a furtos e perdas para que possamos planejar mudanças e evoluções no mercado do varejo.
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Como todas as áreas do varejo, o canal farma também vem sofrendo mudanças provocadas pelos novos comportamentos dos consumidores. Estas mudanças são responsáveis também pelo bom ritmo de crescimento da área, apesar das recentes crises dos sistemas financeiro e econômico brasileiro. Entender e se adaptar passa por ampliar o mix de produtos, as estratégias de vendas e investir em tecnologia. Com o objetivo de melhorar a experiência de compra e inibir perdas, a Gunnebo em parceria com a uma importante rede de farmácias, vem testando soluções que abrangem desde o monitoramento de filas, passando pela identificação de clientes com intenção de compra (ou de furto) de PARs, alcançando a geração de diversos indicadores e métricas de gestão. Abordamos o assunto nesta matéria originalmente publicada na edição nº 11 da Revista Prevenção de Perdas, que contou com a colaboração de Olegário Araújo, diretor da Inteligência360.
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Talvez uma das pesquisas mais aguardadas pelos profissionais de Prevenção de Perdas seja a Pesquisa ABRAPPE de Perdas no Varejo Brasileiro, que teve seus índices revelados no segundo fórum ABRAPPE. A ansiedade pelo resultado da pesquisa era de que os índices de perdas reduzissem, afinal de contas, temos a tecnologia cada vez mais ao nosso lado. Mas não foi o que aconteceu: os dados apontaram 1,38% de perdas no varejo, índice maior que o de 2018, que era de 1,29%. Olhando apenas a porcentagem podemos não ter a real noção do impacto, mas as cifras do prejuízo são altas. Por ano o varejo deixa de lucrar em média 21,46 Bilhões de reais. Um valor assustador e que precisa ser debatido e combatido com experiência e tecnologia.
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8 dicas para a prevenção de perdas melhorar a experiência de compras do cliente
Em meu artigo anterior, apontei diversas situações em que os funcionários e o varejista podem irritar os clientes, gerando perdas por ruptura e até mesmo insatisfações que podem culminar em problemas mais sérios para as empresas. Como afirmei, é preciso que a equipe de prevenção de perdas esteja envolvida também na rotina de compra do cliente, agindo em conjunto com a empresa para atingir melhores resultados. Pensando nisso, criei uma lista de dicas para ajudar a equipe de Prevenção a alcançar uma experiência de compras inesquecível para o cliente.
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